seguir o liberal
Tipo de toque. Ao longo de seus 70 anos de história, o LIBERAL evoluiu através de tecnologias. Hoje, o Grupo Liberal reporta através do jornal impresso, site, redes sociais, ondas de rádio e revistas. Mas os primórdios da organização são muito mais modestos.
A história do jornal começa em um pequeno espaço na Rua 12 de Novembro, no centro da cidade, onde os fundadores Jessyr Bianco, Romeu Mantovani e Arnaldo Mantovani colocam em prática a comissão de um jornal independente na América.
O trio buscou um jornal diferente dos carros que existiam na época, todos alinhados com o governo. Depois de ver vários artigos críticos em outros jornais, eles procuraram algum tipo de investimento que não os ligasse a interesses políticos ou econômicos. Os empréstimos bancários foram excluídos, bem como a convocação de políticos.
O empresário Jayme Antas, dono de uma empresa têxtil, forneceu o orçamento para a aquisição da impressora Minerva. A máquina, que publicou uma página de cada vez, cumpriu o ideal do trio de fundadores.
Os textos foram montados manualmente, através de Array, ou seja, carta por letra, em um trabalho quase artesanal. Em 1956, a organização investiu em uma impressora cilíndrica, o logotipo Rhenânia, que publicou duas páginas por vez.
A década de 1960 foi marcada pela aquisição de um prédio de dois andares na Rua Washington Luiz, também no centro. A redação ocupou o terreno e a oficina tinha a impressora Planeta Automático.
O dispositivo representou um salto na inovação, pois pegou a folha em branco e enviou-a impressa. Permaneceu na LIBÉRAL por duas décadas, até ser substituído por uma imprensa masculina. O dispositivo, inaugurado em 1975, pode imprimir apenas 24 páginas em um momento.
Ao mesmo tempo, a operação foi transferida para o prédio existente, na Vila Santa Catarina. A frente da Rua Padre Manoel da Nóbrega, mas após os ramais para o espaço todo o projeto do jornal, acesse pela Rua Tamoio.
A impressão das páginas coloridas começou na LIBÉRAL em 1º de junho de 1996, após a aquisição de uma imprensa offset. Importada do Canadá, a aeronave chegou ao Brasil após 23 dias navegando em um navio. Montado na sede do jornal, tinha capacidade para 24 páginas em preto e branco e 16 páginas coloridas. Este é o dispositivo que continua a imprimir edições diariamente.
PLATAFORMAS. Em busca de novas táticas para falar e conversar com o público, o Grupo Liberal incorporou a Rádio Você AM 580 nos anos 2000. O rádio se consolidou como outra plataforma de comunicação, e nove anos depois, a FM Gold 94. 7 se juntou ao grupo liberal. Trazendo um programa musical que mistura flashbacks e novidades, a emissora continua sendo uma empresa em sua vocação para trazer também jornalismo de qualidade.
DIGITAL. Em maio de 2011, a página online LIBERAL foi lançada. Lançado como parte das comemorações do 59º aniversário do jornal, levou a organização para a era virtual, trazendo para a internet o compromisso com os fatos que nortearam a cobertura regional do jornal impresso. um mês antes da morte do fundador Jessyr Bianco.
Ao longo da pandemia Covid-19, outra guerra foi travada na caixa de comunicação. À medida que as notícias falsas se espalhavam, a página online do LIBERAL tornou-se uma referência para informações atualizadas e precisas. a marca de 25 milhões de visitas em 2020, 52% a mais do que em 2019. Em março, quando a pandemia foi decretada, o site registrou recorde de audiência por um mês, com 7 milhões de páginas. Modos de exibição.
LIBERAL tem complexo nas redes sociais com páginas do Facebook e Twitter. Em 1º de junho de 2012, o jornal anunciou a criação de uma conta no Instagram. A rede social explodiria em número de usuários no país apenas 3 anos depois, mas na edição de 60 anos, o jornal já anuncia a inovação.
Desde então, foram mais de seis mil posts e 72 mil seguidores. Hoje, o Instagram representa uma posição onde os leitores podem acessar diretamente o conteúdo de notícias, seja através de fotos, textos ou vídeos. Além disso, é uma área de interatividade com o jogador e dá atualizações imediatas com um único toque.
Na época da máquina de escrever, Jessyr Bianco já falava de uma mudança na comunicação que seria o jornalismo.
“Meu pai muito visionário vinha falando da web há muito tempo. Ele disse que o jornalismo não acabaria, mas seria transformado. O que ele fez no LIBERAL não foi algo temporário, mas algo que tinha que durar. um orgulho maravilhoso para ele saber que o jornal tem 70 anos e que seu conceito ainda está vivo entre nós hoje”, disse a jornalista Cristina Bianco Alves, filha de Jessyr.
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