Luís Fábio Marchioro pediu a demissão do cargo de secretário municipal de Saúde, com o início da investigação de alguns servidores por indícios de pagamento ilegal de despesas nas instalações por meio de ordem judicial. “Mantendo o serviço público municipal da secretaria, o atendimento ao cidadão e aos pintores que pintam aqui, pedi ao prefeito para sair do serviço até que tudo seja esclarecido, sem deixar qualquer dúvida de que há uma intervenção ou algum tipo de contaminação da investigação”, explicou. , em uma coletiva de imprensa.
Marchioro disse que a suspeita de fraude veio da própria secretaria e que o valor arrecadado antecipadamente “ultrapassa um milhão de reais. Eu não tenho uma figura precisa ainda, que ainda é contado. Este é um caso que resolvemos. É inteligente especificá-lo, nós descobrimos, eu, e eu denunciei. Este é um fato vital, não foi a polícia ou o Ministério Público que investigou ou denunciou o controle interno. Ele descobriu através da equipe do Ministério da Saúde um esquema de duplicação de contas no pagamento de ordens judiciais. “
Ele explicou que não há fiscalização pelo tipo de processo, e “as pinturas são mais pinturas secretariadas porque não há pinturas para colar no processo judicial. Esses são os que o cidadão não é atendido através do Estado. “, que é imperfeito e não cumpre sua função e deixa a população na fila de intervenções cirúrgicas. Ainda não há opção para a população buscar justiça. Soubemos que um servidor estava em colaboração com a empresa, que é um CNPJ corporativo com uma pessoa, que contornou decisões judiciais, usando os nomes dos promotores, do defensor público e dos juízes que tomaram as decisões para tomar o ‘falcatrude’, que repito, ele aprendeu através de mim”, disse.
Como foi dito, a suspeita atinge um servidor e algum outro usuário que seria dono do negócio. “Não vou dizer nomes porque posso me dedicar a um tipo seguro de crime, porém, o funcionário que trabalhou no setor jurídico da Secretaria de Saúde e uma empresa em Cuiabá, que só fornecia passagens e não prestava serviço, já se sabe que já alertamos até agora. Um crime de ‘leilão comum’ que não tínhamos conceito teria a audácia de usar um processo judicial com a assinatura do juiz, promotor e defensor para colocar uma fatura no meio. “
Entre os processos judiciais, os acusados colocaram instalações já realizadas. “Como temos muitos processos, como temos muitas outras pessoas que não são atendidas pelo Estado, que não podem ser operadas no hospital regional ou em Cuiabá, então os juízes têm que pintar muito. Nessas pilhas de julgamentos, eles colocaram a nota falsa e duplicada de um julgamento que já havia sido feito e foi pago novamente. “
A empregada, segundo o ex-secretário, por causa da transferência do dinheiro para a empresa. “Quando chegaram os pedidos de cumprimento da sanção que bloqueava o orçamento na conta do governo estadual, eles foram transferidos para o município e, em seguida, o requerente foi pago. quem fez a operação. No meio, lá o ardil, ou seja, eles mudaram o bilhete. Por exemplo, para uma operação de R$ 80 mil, a sentença de passagem ordenou que o dinheiro do Estado fosse bloqueado e fosse para o fundo municipal da prefeitura. Então essa empregada trabalhou na transferência de dinheiro para o fornecedor, onde nesse lote de processos ela colocou duplicatas, ou seja, que eu estava errado, não vi que eu não tinha a mesma coisa para ligar duas ou três vezes. “
Fábio disse ainda que as supostas partes estavam preocupadas em usar os procedimentos de tempos em tempos, para não levantar suspeitas. “O servidor e o outro, o empresário, foram responsáveis por estabelecer o procedimento a cada 4 meses. a cada 4 meses eu esqueci os nomes, onde eu verificava o projeto de lei, assim como passou pelo Secretário de Finanças, pelo tesoureiro e pelo prefeito que também assinou”, concluiu.
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