Se você já possui cadastro no estado de Minas, por favor indique o e-mail/cadastro e senha. Se você ainda não tem, inscreva-se para se perder aqui.
Digite seus principais pontos para criar uma conta:
Digite o e-mail da sua conta e enviaremos as etapas para a senha:
Aproveite o estado de Minas: conteúdo exclusivo, colunistas famosos e muitos benefícios para você.
Usamos a geração e a segurança do Google para fazer a assinatura.
Brasília – O Supremo Tribunal Federal (STF) e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assinaram uma aliança para combater a disseminação de dados falsos, especialmente a partir da campanha eleitoral. Amanhã, os dois tribunais divulgarão o Programa Disdata, na presença dos presidentes do STF e do TSE, Luiz Fux e Edson Fachin, respectivamente. Na agenda, haverá movimentos para desencorajar a prática e conscientizar sobre seu caráter antidemocrático. Também está previsto a utilização dos canais oficiais de comunicação dos tribunais para disseminar dados e facilidades do tipo correto nas eleições de 2022.
A atribuição também conta com parcerias com universidades estaduais e federais, associações profissionais, associações da sociedade civil e startups. Segundo comunicado do STF, não haverá mais preços para o tribunal. No total, 8 universidades estaduais participam do programa: Ceará, São Paulo, Goiás, Piauí, Paraíba, Santa Catarina, Londrina (PR) e Ponta Grossa (PR), além de seis universidades federais – Ceará, Espírito Santo, Mato Grosso, Roraima, Santa Catarina e Tocantins.
Ainda ontem, a Coalizão pela Defesa do Sistema Eleitoral, composta por mais de duzentos entidades e organizações da sociedade civil, entregou uma carta de protesto a Edson Fachin.
Deputados repudiaram os ataques do presidente Jair Bolsonaro (PL) à Justiça Eleitoral e descreveram o costume como “agressão”. da população brasileira e do mundo sobre a exatidão e regularidade das eleições brasileiras”, ressaltaram.
O documento assinado por meio das entidades da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB); Associação de Advogados Públicos e Juristas pela Democracia; Associação Americana de Juristas; Associação Brasileira de Juristas pela Democracia; Associação Nacional dos Defensores Públicos (Anadep); Coalizão Negra por Direitos; organização de prerrogativas; e Movimento dos Trabalhadores Sem Terra.
“Portanto, desacreditar o próprio país como nação democrática, colocando em risco a segurança jurídica, num momento delicado, em que a tranquilidade e a falta de temperamento são essenciais, para que o processo eleitoral possa continuar sem retrocessos ou mesmo com atos de violência”, afirmam os deputados. entidades carta.
As entidades pressionaram a não se contentar com chantagens e ameaças de ruptura institucional “após pouco mais de 3 décadas em que a normalidade democrática foi restaurada em nosso país, responsável por muitas vidas, sofrimentos, privações e lutas”. A organização lembrou ainda que a fórmula de votação eletrônica evoluiu ao longo dos anos e que “tem proporcionado seus efeitos com a maior transparência e equidade”.
Na semana passada, Fachin aumentou a aposta e não disse nada e ninguém interferiria na integridade da eleição. O juiz de paz também lembrou que é dever do tribunal fazer escolhas em branco e confiáveis e chamou as pinturas de “desarmadas”. dinheiro.