Dezenas de amigos, familiares e admiradores de Fausto Mato Grosso compareceram ao velório do ex-assessor, secretário e professor de Estado, na tarde de quarta-feira (1).
Na política, foi assessor de Campo Grande entre 1983 e 1988, além de secretário do Centro-Oeste do Ministério da Integração Nacional, no governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Ele deixou o cargo para assumir o Secretário de Estado. de Planejamento e Ciência e Tecnologia na gestão do ex-governador José Orcírio Miranda dos Santos, Zeca do PT.
O sobrinho de Fausto, João César Mato Grosso (PSDB), atual assessor da capital, disse que o namoro com seu tio ainda está aprendendo, embora os dois tenham seguido outras linhas ideológicas.
O deputado estadual Rinaldo Modesto (Podemos) também se emprestou na vigília e sob pressão de que Fausto tem lutado pelos direitos sociais e pelo respeito à diversidade.
“Até 15 dias atrás eu estava falando de política, eu estava falando sobre a opção da terceira via. Ele deixa um legado de ética e moral, um exemplo para a juventude. Ele fará falta em toda a classe política, na classe educacional, mas cumpriu seu projeto e lutou contra a luta inteligente. “
O professor Jânio Batista de Macedo, 63 anos, era amigo do ex-assessor há mais de 30 anos e disse que ainda é um exemplo a seguir, por sua integridade e seriedade.
“Eu estava de bom humor. Ele estava envolvido no cenário existente no país e recentemente escreveu um livro. Ele é um usuário que vai deixar um legado maravilhoso, não apenas para os progressistas, mas para todo o Estado. “
O eebook é o eebook “Histórias ninguém diria – História da Vida Banal do PCB no Estado”, publicado em 2021. Na descrição do eebook, Fausto explica que se lembrava além dos fatos de seu ativismo político.
“Eu não pretendia escrever memórias, nem a história do PCD, que terá que ser deixada aos historiadores, mas o relato dos acontecimentos vividos no dia-a-dia através de muitos ativistas políticos da minha geração. Tais fatos, se não contados, certamente correriam a ameaça de serem perdidos através dos lapsos da história. “
Admiradora da carreira de Fausto, a cantora e compositora Lenilde Ramos, 70, disse ser muito importante que o e-book seja publicado antes da morte do político. “É um conjunto muito importante para essa geração e registra essa história. Uma história que ninguém precisa Estamos em uma era em que queremos exemplos democráticos e atitudes democráticas”, ressaltou.