Investigações realizadas através da Delegacia de Homicídios e da Delegacia Regional de Rondonópolis revelaram um dos autores materiais do assassinato da presidente do serviço de saneamento do município, Terezinha Silva de Souza, que a matou em um veículo em uma rua da cidade, há pouco mais de um ano, um ano atrás, quando ele foi trabalhar.
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Evidências forenses e dados acumulados como parte do inquérito policial mostraram que um dos autores do assassinato de Terezinha e tentativa de homicídio de sua força motriz é um policial militar, que está em processo criminal após outros homicídios que são investigados através da delegacia de Pontes e Lacerda. , que levou à Operação Letiferous, apresentada em janeiro deste ano. Na época dos cinco homicídios investigados em Pontes e Lacerda, o policial foi encaminhado para a Unidade Especial de Fronteira (Gefron).
Segundo o delegado regional de Rondonópolis, Thiago García Damasceno, os dados acumulados como parte da investigação levaram à paternidade de um dos outros envolvidos na execução da vítima. A investigação continua com sucesso no outro criminoso.
Morte de Terezinha
O presidente da Sanear de Rondonópolis foi morto por volta das 7h. m do dia 15 de janeiro do ano passado, enquanto caminhava na Rua Major Otávio Pitaluga, no centro da cidade.
Outros dois indivíduos em uma moto C. 300 vermelha abordaram o caminhão conduzido pela força motrita de Terezinha. Durante uma parada no semáforo, o passageiro da motocicleta saiu do veículo com um rifle na mão, se aproximou da lateral do caminhão e disparou vários tiros contra a vítima. A força motritída foi ferida através de fragmentos de vidro do veículo.
Pesquisa e evidência
As provas acumuladas na investigação revelaram que o motor da moto usada no crime era um policial do exército. A primeira fase da investigação exigiu uma experiência indispensável e ouvida por testemunhas no momento do crime, membros do círculo de parentes e parentes da vítima. A investigação atingiu as características das roupas da motocicleta e da motocicleta. O motorista usava roupas escuras e capacetes e era usuário de baixa e forte construção física, o que correspondia à pele de um policial militar. oficial.
A experiência nos projéteis revelou que é uma arma calibre 9mm, cujos tiros foram disparados à queima-roupa e 4 atingiram a vítima. A trajetória dos projéteis também indicou que a força motriz do caminhão não era o alvo.
Durante a investigação realizada por meio da Delegacia Regional de Rondonópolis, a equipe constatou que um veículo com características semelhantes à utilizada no assassinato havia sido abandonado às margens da BR-364, em Pedra Preta, e localizado em 10 de fevereiro de 2021. , ou seja, alguns dias após o crime.
Os sintomas de identidade foram removidos intencionalmente, no entanto, os investigadores descobriram um rótulo autoadesivo com a inscrição VIN, o que ajudou a identificar o veículo: um HondaArray CB 300 estilo 2011.
Durante as consultas, não foram descobertos indícios de roubo ou arrombamento em conexão com a motocicleta. veículo usado para se dedicar a um crime”, explica o delegado Thiago García.
A partir da identificação da motocicleta, os pesquisadores procuraram fotografias do sistema OCR, que lê os personagens dos carros nas rodovias estaduais, e determinaram que ela havia passado pelo domínio de Pontes e Lacerda no final de dezembro de 2020 até a época de Rondonópolis. Posterior.
Outras imagens mostraram que a motocicleta estava em um clube de tiro em Rondonópolis, cujo motorista estava vestido com um uniforme local. As investigações buscavam uma ligação imaginável entre o usuário que viajava na motocicleta e Pontes e Lacerda e os investigadores chegaram do policial, que trabalhava na área.
Em outro inquérito da Polícia Civil em Pontes e Lacerda, que revelou cinco homicídios ocorridos entre 2019 e 2021, o relatório de confronto balístico de projéteis descobertos em 4 vítimas deu positivo no confronto com a medicina forense nos projéteis extraídos do quadro de Terezinha Souza. Ou seja, a mesma arma usada para matar Terezinha foi usada nos assassinatos de Pontes e Lacerda.
Em seu depoimento, o policial negou ser dono da motocicleta usada no assassinato e mostrou que estava relacionada ao clube de tiro de Rondonópolis, fato que contradiz o interrogatório do líder policial de Pontes e Lacerda. Ele também negou ter destruído seus celulares em sua detenção. como um componente da Operação Letiferous e alegou que ele tinha perdido seus telefones.
“Com tudo o que foi coletado na investigação, a paternidade e identidade do homicídio qualificado cometido através do acusado foram credenciadas”, disse o delegado regional.
operação letal
Em janeiro deste ano, a operação realizada por meio da delegacia de Pontes e Lacerda cumpriu mandados de prisão em Rondonópolis contrários às metas investigadas por cinco homicídios naquela cidade, em tese realizada através dos policiais militares investigados. apartamento e uma prisão transitória foi executado contra ele. A investigação revelou que na época dos assassinatos, ele estava correndo na unidade de Gefron, mas não estava correndo no momento do crime.
Nos mandados de busca na casa do policial, os investigadores apreenderam vários itens, adicionando um conjunto de capas de chuva pretas; um capacete preto e um uniforme do Clube de Tiro de Rondonópolis, todos iguais aos usados pelo usuário que estava na motocicleta no dia do assassinato de Terezinha e nas fotografias capturadas pelas câmeras do OCR.
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