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O estado de Nova York acusou na quarta-feira a Amazon de discriminar suas funcionárias grávidas e outras pessoas com deficiência, recusando-se a fazer mudanças obrigatórias em suas condições operacionais. York acusa a Amazon de permitir que seus executivos esqueçam as demandas para facilitar as situações operacionais do pessoal protegido pelos direitos humanos. “Meu governo responsabilizará qualquer empregador, grande ou pequeno, que não tratar seus funcionários com a dignidade e o respeito que merecem”, disse a governadora de Nova York, Kathy Hochul, em comunicado. De acordo com o texto, a Amazon tem 23 postos de trabalho. em Nova York, com mais de 39. 000 funcionários no total, para não pedir que você levante pacotes de mais de 11 quilos. O diretor recusou, resultando em uma lesão que obrigou a mulher a tirar “licença indefinida não remunerada”. Em outro caso, um gerente recusou um pedido de um funcionário que apresentou documentação médica justificando sua expressa vontade de dormir. Um representante recomendou terminar a mudança, mas substituiu sua posição depois que o gerente se recusou a fazê-lo. no local de trabalho”, disse Melissa Franco, vice-comissária de aplicação da lei da Divisão de Direitos Humanos. Esta empresa do estado de Nova York está buscando uma ordem administrativa exigindo que a Amazon encerre sua conduta atual, treine funcionários sobre como lidar com solicitações de acomodações moderadas e pague multas civis. AMAZON. COM