Fim dos incentivos para marcas de bebidas confortáveis divide representantes

A resolução do governo para eliminar o incentivo fiscal para marcas de concentrado de bebidas macias fundada na Zona Franca de Manaus (ZFM) dividiu as associações empresariais do setor. Uma entidade criticou a mudança e saudou a resolução do executivo.

Em nota, a Associação Brasileira de Bebidas Macias e Não Alcoólicas (Abir) disse que o movimento do governo sinaliza uma falta de previsibilidade e insegurança jurídica em um momento em que o Brasil quer recuperar credibilidade e atrair investidores.

A entidade, que representa a Ambev e a Coca-Cola, também disse que ficou surpresa com a resolução do governo e não hesitou em ter interação na discussão na busca de respostas para manter o modelo de progressão regional.

“O ataque infundado à ZFM e, em particular, ao ataque discriminatório contra a indústria não alcoólica, prejudica apenas o estado do Amazonas, mas o país como um todo. A Amazônia perde, o Brasil perde”, disse Abir.

A Associação Brasileira dos Fabricantes de Refrigerantes (Afebras), por sua vez, saudou a decisão do governo. Em nota, o presidente da entidade, Fernando Rodrigues de Bairros, o incentivo fiscal beneficiou gigantes multinacionais do setor de bebidas. justiça fiscal para o setor de bebidas. Agora, as indústrias nacionais podem competir em pé de igualdade com multinacionais como Coca-Cola e Ambev quando se trata de impostos federais”, disse ele.

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