Governo do Amazonas transfere quatro milhões de reais para progressão do setor número um para Manacapuru

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O governo do Amazonas, por meio da Secretaria de Estado da Produção Rural (Sepror), assinou, nesta terça-feira (31/05), na sede da Casa Civil, um mandato de promoção junto ao Instituto para o Desenvolvimento Sustentável do Rio Manacapuru (IDSRM), para cobrir os custos de aquisição de equipamentos, insumos e serviços contratuais, destinados à implantação da Fazenda agro encomienda da instituição. Serão investidos R$ 4 milhões em recursos para o uso de 150 famílias que fazem parte do instituto.

 

O recurso monetário vem de uma emenda parlamentar por meio do deputado estadual Angelus Figueira, que ultimamente detém o nome de Secretário de Estado de Desenvolvimento Econômico, Ciência, Tecnologia e Inovação (Sedecti). O mandato foi assinado através do chefe da Sepror, Petrucio Magalhães Júnior, e do presidente do IDSRM, Gonzales Pinheiro Ferreira, na presença de Figueira e do secretário executivo da Sedecti, Valdenor Cardoso.

 

“Nunca investimos tanto em reformas parlamentares como neste governo. Essas reformas parlamentares são muito vitais para vender atividade produtiva e produtos sustentáveis no interior do Estado. Essa atribuição é um piloto, que será uma matriz e um estilo para a progressão de outras atribuições semelhantes em outras regiões da Amazônia”, disse Petrucio Magalhães.

 

 

El objetivo del término promoción es la mezcla de recursos monetarios para cubrir gastos con la adquisición de equipos, sumando desbrozadoras, azadones, machetes, carretas, cuchillas, dos tractores agrícolas, así como para cubrir la adquisición de insumos como plántulas, calizas, fertilizantes, entre outros; e a aquisição de instalações para implantação do projeto Agro Fazenda.

 

Com a Agro Fazenda, o IDSRM busca montar um agrofinch com o cultivo de açaí, cacau e café, que servirá de fonte de renda para dar uma contribuição à sustentabilidade da instituição, bem como servir como Unidade de Observação, para ser utilizado também como grama clone e coletar sementes para a produção de mudas no viveiro, para servir outros agricultores da área.

 

“Sabemos que a Área de Livre Comércio de Manaus não é suficiente para expandir economicamente nosso estado. Então, o conceito é criar uma matriz econômica para Manacapuru”, disse Gonzales Pinheiro, presidente do IDRSM.

 

O objetivo é lançar as atividades terrestres na Agro Fazenda em 15 hectares de terra consistente, limpeza, preparação de domínio, trincheiras, correção do solo e fertilização dos buracos. Cada cultura servirá cinco hectares de domínio plantado, atendendo diretamente 150 parentes de agricultores com assistência técnica e preparação de um domínio de 1,76 hectares em convênio com parentes, totalizando 264 hectares.

 

A comissão também fornece o status quo de alianças diretas com produtores rurais que praticam a agricultura familiar em localidades e comunidades decididas no passado, fornecendo-lhes assistência técnica, preparação do solo, doação de mudas, insumos e kits agrícolas.

 

A iniciativa, segundo Figueira, “é apenas uma matriz que se estabelece, mas é uma diretriz para o produtor amazonense”. “São produtos da maior importância econômica, social e ambiental”, disse Figueira.

 

 

 

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