Indústria ilegal de abelhas na Internet é um risco para a espécie

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O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, se reuniu (1º) com o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Edson Fachin para falar sobre os movimentos da Corte para limitar as operações policiais nas comunidades.

Isso ocorre uma semana após a operação na Vila Cruzeiro, no complexo favelas da Penha, que matou pelo menos 23 pessoas.

A ação contou com a participação de funcionários do Batalhão de Operações Especiais da Polícia Militar e das Polícias Rodoviária Federal e Federal. O objetivo é capturar os líderes da maior facção de criminosos que operam no estado.

Após a reunião, o governador disse que prepararia um novo plano para diminuir a letalidade policial no estado em até 60 dias. Castro também negou que a operação nas Favelas da Penha seja um massacre.

“O que aconteceu foi uma operação onde a polícia entrou às 4 da manhã e um bonde fortemente armado sai. Não há massacre”, disse ele.

Por meio da nota, Fachin disse que identificou as situações exigentes de cumprimento da resolução do STF que propusemos medidas para reduzir a mortalidade nas intervenções policiais, “mas as necessidades mínimas devem ser atendidas”.

“O ministro expressou seu temor pela priorização dos conjuntos policiais que devem obter câmeras a serem instaladas em uniformes policiais, bem como o sigilo dos arquivos símbolo, que devem, sob regulamentação estrangeira, ser temporariamente disponibilizados aos órgãos. “, disse o STF.

A partir de 2020, o STF vem tomando decisões para limitar as operações policiais no Rio de Janeiro e contemplando a adoção de medidas como a comunicação de intervenções ao Ministério Público, o enquadramento de culpados fora da atividade policial e a proibição do uso de helicópteros.

Na semana passada, Edson Fachin ordenou ao governo do Rio de Janeiro que prestasse atenção a entidades como a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) e a Defensoria Pública, na elaboração de um plano de letalidade policial nas operações.

Fachin também para a cobertura de defensores dos direitos humanos que disseram ter vencido ameaças.

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Carvalho descobriu que vendedores de 85 municípios brasileiros em Internet. La maioria estão em áreas da Mata Atlântica, que vendem colônias de abelhas a custos que variam de R$ 70 a R$ 5. 000. No total, o pesquisador mapeou 308 anúncios classificados de vendas ilegais entre dezembro de 2019 e agosto de 2021. Juntos, esses anúncios classificados somaram R$ 123. 600. As vendas são feitas em espaços disponíveis gratuitamente. A maioria, 79,53%, por exemplo, está no mercado livre.

No Brasil, existem mais de 240 espécies de abelhas sem ferrão. As principais equipes alvo através de distribuidores nas 308 listagens observadas no foram jataí (Tetragonisca angustula), várias espécies de uruçu (Melipona spp. ), mandaguari (Scaptotrigona spp. ) e mirin (Plebeia spp. ). Entre os elevados cobiçados estão o uruçu-capixaba (Melipona capixaba) e o uruçu-nordestina (Melipona scutellaris), abelhas em perigo de extinção.

“Estamos com essas espécies há muito tempo e já sabemos que elas estão sendo trazidas em alta velocidade, principalmente nos últimos anos, pelo tráfico e vendas clandestinas na internet”, diz Carvalho. “Posso mencionar vários transtornos que podem até levar ao desaparecimento dessas abelhas, contribuindo para a crise global de polinizadores que estamos enfrentando”, adverte.

O estudo mostra que a indústria de abelhas ilegais pode levar a sérios desequilíbrios ambientais. “As abelhas são culpadas de polinizar quase todas as plantas que conhecemos e usamos”, diz Carvalho. “Eles param em uma flor e pegam pólen de outra. É por isso que eles têm culminação e diversidade maravilhosa nas florestas. Sem pedir nada em troca, as abelhas acabam protegendo o meio ambiente em geral. Seu ecossistema serve como muito importante.

O pesquisador explica que a introdução de espécies em novos ambientes sem cuidado pode causar desequilíbrios, prejudicar a reprodução vegetal e, consequentemente, a produção de alimentos no campo e nas cidades, além de ameaçar espécies locais de abelhas e outros insetos.

As abelhas também podem trazer consigo certos parasitas que não são incomuns neste novo ambiente, com a ameaça de contaminar a vida selvagem local. Além disso, as abelhas transportadas podem não se adaptar ao clima do novo local e morrer.

Carvalho ressalta que a reprodução de abelhas, mesmo em áreas urbanas, não é proibida, nem sua comercialização, mas é obrigatório que as pessoas interessadas estejam devidamente cadastradas nos órgãos ambientais e que sejam tomadas precauções para prejudicar a fauna e a flora locais.

De acordo com a resolução 496/2020 do Conselho Nacional do Meio Ambiente (Conama), a criação de abelhas locais sem ferrão deve ser “limitada à região geográfica da ocorrência herrbica da espécie” e é necessária autorização ambiental para sua comercialização. para embarcou, é obrigatório fatorar um Guia de Transporte Animal (GTA), documento oficial obrigatório para o trânsito intradistrito e interestadual dos animais.

“Notei nas minhas pinturas que os distribuidores máximos vendem até 3 colônias de acordo com o anúncio. Então, o que eu chamo de vendedores normais em pinturas são raros, ou seja, os profissionais, aqueles que fazem isso e sabem que estão fazendo isso e promovendo muita colônia”, explica Carvalho.

Para ele, além dos movimentos governamentais, com inspeções e conscientização e ação conjunta da rede clínica e da rede em geral, uma delas para combater a indústria ilícita é sensibilizar os próprios criadores.

“Eu tenho corrido com apicultores por muitos anos, vejo que a lei chegou e eles ainda se adaptaram. Vejo que o principal caminho é conscientizar os apicultores sobre o problema, para que percebam que são as grandes vítimas, pois suas próprias colônias podem sofrer a inclusão de pragas no ambiente onde realizam suas atividades. Aproximar os apicultores da nossa aparência é muito importante”, defende o pesquisador.

Em nota, o Mercado Livre indica que, em termos de situações de uso, é proibido o anúncio de espécies ameaçadas ou ameaçadas de fauna e flora. A venda por lei ou regulamentos vigentes, bem como a publicidade de espécies da vida selvagem, é proibida. “Nesses casos, assim que identificados, tais avisos classificados são excluídos e o comerciante advertido, ou mesmo definitivamente proibido. “

A empresa informa ainda que está combatendo proativamente “o uso indevido de sua plataforma, que tem comprometido geração e grupos a identificar e moderar conteúdo. qualquer usuário diretamente em anúncios ou através de corporações que fazem parte de seu programa de cobertura de ativos intelectuais. “

Acrescenta que o Mercado Livre é culpado de conteúdo gerado por terceiros, conforme previsto no Marco Civil da Internet e na jurisprudência consolidada do Superior Tribunal de Justiça (STJ) por plataformas de intermediação, mas que, mesmo assim, trabalha para combater a venda de produtos proibidos e auxilia o governo nas investigações de irregularidades.

O Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) entrou em contato, mas só se posicionou no fechamento deste artigo.

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