A sala de jantar Pousada e Hotel Solar das Águas apresentou esta semana pacotes turísticos para a temporada 2022 da praia e da pesca esportiva, com preços acessíveis para todas as classes, adicionando cama, comida e barco (confira os preços através do telefone (66) 8432 8362). As praias de São Felix do Araguaia estão entre as mais limpas e bonitas do Brasil e possuem um pôr do sol deslumbrante na ilha da plantação de bananas que encanta seus visitantes.
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Para os amantes da pesca esportiva e das praias elegantes com águas cristalinas e extravagantes, em São Felix do Araguaia, o Hotel e Restaurante Pousada Solar das Águas possui 19 apartamentos disponíveis para seus consumidores e oferece para venda pacotes turísticos, que vão desde acomodações essenciais até modalidades Master e Gold.
O clássico corporativo é o hotel e sala de jantar Solar das Águas, fica na Avenida Araguaia, popularmente chamada de Beira Rio, sendo o ponto mais produtivo da cidade para a tarde de ontem.
No local, além do turista desfrutar de uma cerveja super sem sangue de todas as marcas e bicando em um aperitivo suculento de peixes da região (como pintado, tucunaré, pirarucu), você pode até pedir para ser servido em frente ao calçadão. a praia, o Rio Araguaia para apreciar um dos mais altos pôr do sol do Brasil com os olhos na incomparável Ilha do Bananal, a maior ilha fluvial do mundo, cujo espelho d’água se reflete no rio iluminando todo o calçadão da cidade.
Cerveja gelada de todas as marcas com lanches regionais em peixes.
A mudança no Beira Rio começa muito cedo, muitos também passam para testemunhar um dos mais belos nascer do sol que acontece todos os dias ao amanhecer.
A opção momentânea é ficar em motorhome na exuberante Pousada Solar das Águas, que fica a menos de dez minutos do cais da cidade em um domínio de fazendas, que rapidamente se soma à cidade, seja de carro ou de barco.
As refeições no local também podem ser servidas para encomendar e possui uma cozinha bem estruturada para os hóspedes, os apartamentos podem acomodar várias outras pessoas e contar com a infraestrutura turística mais produtiva do domínio, o domínio recreativo pessoal que foi remodelado. em um albergue e tem um dos favoritos dos turistas.
Além de servir um churrasco, o Solar das Águas também oferece os pratos mais populares e marcantes da casa, entre os quais; a moqueca pintada, o snapper frito em uma panela ou ao molho, e o pirarucú grelhado, com molho ou parmesão, de acordo com o gosto do cliente, todos acompanhados de arroz farofa com banana e uma rica salada macia e legumes.
Solar das Águas com seus pratos valiosos, pirarucu grelhado.
Fundada na cidade há mais de 3 décadas, Messias, dona da extinta sala de jantar Flutuante (2006/2013) que apoiou através da margem, de 2013 a 2019, a sala de jantar trabalhou no antigo Cantinho da Peixada até terminar sua modernização e inaugurar sua própria sede de alvenaria a poucos metros do rio.
Ambas as instituições de caminhada possuem uma equipe de profissionais e assistentes preparados e treinados para oferecer um serviço de qualidade aos seus clientes, inclusive; Garçons, cozinheiros, pirangueiros, guias turísticos e se você quiser até contar histórias e piadas.
Nesta era de férias de pesca e praias no Rio Araguaia, a Solar das Águas recebe turistas de todo o mundo e tem uma referência para inspirar a pesca amadora (Pesca e Solto), em ambos os ambientes os turistas se sentem em casa por causa da forma como são atendidos pelo Messias, suas esposas e funcionários.
No Solar das Águas, os visitantes comem bem, descansam e se divertem muito, sozinhos, como casal, em uma organização de amigos ou familiares.
O pôr do sol na ilha de Bananal, entre os mais altos do mundo.
O empresário Manoel Messias Vieira da Silva, natural da Paraíba, tem 50 anos e é um dos pioneiros da recuperação que também começou a investir em Pousadas. Chegou a São Félix do Araguaia em agosto de 1987 e se encantou com as belezas de seu povo, ficou lá e fez um círculo de família e muitos amigos, Messias também é conhecido como visionário e amante do Rio Araguaia, além de desfrutar de uma maravilhosa credibilidade com seus amigos normais.
A página online da Notícia dos Municípios orienta turistas e amantes da pesca esportiva a aproveitar o momento inteligente que a natureza dá e toca solar o mais rápido possível devido às necessidades do horário de fechamento de suas férias organizadas conversando diretamente com o proprietário pelo telefone ( 66) 98432 8362.
Também recomendamos que você venha com seu pacote de excursão um passeio de barco pelas comunidades ribeirinhas da Ilha do Bananal para apreciar a cultura dos povos indígenas que vendem seus artesanatos a preços.
Os pacotes amadores de pesca são um dos do Solar das Águas.
Em São Felix do Araguaia, o valor do turismo e da alimentação inteligente está ao alcance de qualquer trabalhador.
O jornalista e crítico da culinária de Mato Grosso, Borges Netão do Araguaia, convidado regular do Solar das Águas, escolheu o clássico pirarucú assado do Solar das Águas como o prato mais saboroso e disputado na categoria mato-grossense, o sabor parmesão do Solar é servido com arroz branco, salada e legumes.
O Solar das Águas não é frequentado apenas por personalidades de renome nacional e estrangeira, mas também por moradores indiscutíveis da cidade e dos indígenas, políticos de todas as tendências e viajantes, graças ao sabor de sua culinária servida à mesa que consegue combinar outras pessoas de todos os estratos sociais.
Pesca esportiva no Rio Araguaia, uma atração turística.
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A atmosfera é de concentração. Usando um chapéu, a venezuelana Suanny Galván, 37, corta vários pães no balcão da padaria do Centro Pastoral dos Migrantes, no bairro Novo Mato Grosso, em Cuiabá. Depois de uma longa viagem, há apenas sete meses chegou ao Brasil e seis meses depois descobriu uma tarefa na padaria. A partir daí, a imigrante ganha a vida com sua família, que é composta por ela, 3 jovens mulheres e seu marido.
Dados do Sistema Internacional de Trânsito (ITS) mostram que entre janeiro de 2017 e março deste ano mais de 700 mil venezuelanos chegaram ao Brasil. Destes, 47% são mulheres. Suanny é um deles. Entre as pausas, ela recebe o relatório e conta sua história, que também faz parte da estatística no país: a de mães imigrantes cruzando várias fronteiras para criar seus filhos.
Nascida em Maracaibo, maior cidade da Venezuela no momento, Suanny chega a Cuiabá em setembro de 2021 com os filhos, de 8, 12 e 14 anos. Para a qual havia migrado em 2019. Naquele ano, a Venezuela sofria de hiperinflação e colapso econômico.
“Em Maracaibo os carregamentos horríveis, outras pessoas estavam embarcando em caminhões, não havia médicos. Tenho uma filha que sofre de asma, me auto-mobilizei várias vezes porque o bebê teve um ataque de asma e eu não tinha para onde levá-lo. Às vezes outras pessoas cuidavam de mim, eu era levada por quem tinha carro, mas não tem oxigênio, não tem nebulização”, disse Suanny ao Olhar Direto, que era então dona de casa.
Antes de se mudar para Cuiabá, no entanto, Suanny deixou a Venezuela em janeiro de 2019 para o Equador. Seu marido já está no país e transitando entre a Colômbia e o Equador, promovendo-se como vendedor ambulante em ônibus e enviando-lhe dinheiro. Lá, a imigrante e seu círculo de parentes viveram por dois anos e meio em Quito, a capital equatoriana. No entanto, o preconceito interrompeu seus planos.
“Tivemos que lidar com a xenofobia, especialmente dos jovens. Houve momentos muito complicados. Então nos adaptamos à cultura, mas havia essa preocupação de que os jovens desmaiassem para jogar porque os equatorianos diriam “fora daqui venezuelanos, voltem para o seu país. “Nunca me juntei a ele, porque estava com medo, por causa da xenofobia”, explica.
Em 2020, com o surgimento do novo coronavírus, as coisas ficaram ainda mais complicadas. Trabalhando como vendedora ambulante com seu marido, a quarentena impediu Suanny de pagar aluguel pelo espaço onde ela morava com seu círculo de parentes em Quito.
“O Equador era um país que sofria muito com a pandemia, tudo estava fechado, não tinha como trabalhar, tudo estava paralisado, ninguém podia sair. A contratação estava se acumulando, o dono do espaço estava tirando as coisas de nós. para pagar, foi feio”, diz Suanny, quando começa a contar como foi entregue ao Brasil.
É através de um irmão que em 2021 descobre que o país pode ser apenas o lugar que receberia sua família. Leonardo Dorta, 42, assim como Suanny, deixou a Venezuela em 2019, mas, ao contrário de sua irmã, chegou ao Brasil. Cuiabá disse à irmã que a pandemia não afetou tanto a cidade.
A recomendação é mais do que suficiente. O marido chegou primeiro e três meses depois, em setembro, Suanny e seus três filhos chegaram a Cuiabá. Eles chegaram de Cáceres, município no Mato Grosso que faz fronteira com a Bolívia. Na capital mato-grossense, ganhou no Centro Pastoral. para migrantes, um estabelecimento que acolhe, acompanha e integra imigrantes, onde agora trabalha como auxiliar de padaria.
“Quando tive uma semana para completar 3 meses aqui na Pastoral, o pároco me fez uma oferta de emprego. Ele me disse que tinha um projeto de padaria, que tinham notado meu hábito aqui em casa, se eu procurasse pinturas com ele, eu dizia que sim. Saí [Pastoral] e corri com ele”, lembra Suanny, que ultimamente aluga um apartamento no bairro Residencial São Carlos.
Longa para Cuiabá
Yumaira Avila, 52 anos, é outra mãe imigrante que sabe como é deixar seu país em busca de oportunidades. Nascida em Caracas, capital da Venezuela, ela chegou a Cuiabá há pouco mais de uma semana acompanhada do filho Daniel. Avila, 21 anos. Yumaira, como Suanny, já saiu de seu país no início da pandemia.
Foi em fevereiro de 2019, quando ela deixou a Venezuela, com o marido e o filho, para escapar da pobreza e da fome. Entre este ano e 2020, estudos realizados por meio do Instituto de Estudos Econômicos e Sociais da Faculdade de Ciências Sociais da Universidade Católica Andrés Bello (IIES-UCAB) constataram que 96,2% da população venezuelana vivia na pobreza e 79,3% em condições de extrema pobreza.
Pouco antes de partir, as Caracas ainda tinham um negócio de empanadas, mas a superinflação significava que ela mantinha sua única fonte de renda. A isso foi adicionada a insegurança alimentar, o que levou o círculo de parentes a reduzir a quantidade de alimentos diariamente de 3 para 3. Um.
“Foi muito complicado para mim lá. Morei com minha mãe, irmãos, marido e filho. Tentei retomar várias vezes, mas todos os dias os custos dos produtos subiam. Tudo era mais restrito, era [não mais] as 3 refeições, havia dias que era uma ou duas refeições. Eu vi meu filho neste palco e disse: “Vamos”, disse Yumaira.
O primeiro destino foi selecionado através da imigrante Tunja, uma cidade colombiana na fronteira com a Venezuela e o único lugar onde as reservas da família chegaram. Lá ela ficou por seis meses, abrigada no espaço de uma amiga que tinha acabado de fazer. Enquanto promovia donuts com o marido na rua, o filho também contribuiu para as despesas trabalhando como garçom em um restaurante.
Após o término do período de permanência permitido via migração colombiana, de seis meses, o círculo de parentes teve que buscar refúgio transitório no Equador, aguardando a emissão de um visto humanitário para o Peru. Com o documento em mãos, eles permaneceram no Peru. país, onde também passaram pela pandemia e fizeram todo tipo de trabalho para abastecer a família com o essencial.
Este ano, depois de saber na internet, com a ajuda de seu filho, que o Brasil ia oferecer a ela a oportunidade que não tinha na Colômbia, Equador e Peru, Yumaira não hesitou. Ele entrou no país pelo Acre e depois saiu. para Rondônia, onde, finalmente, após reunião com os agentes pastorais, chegou a Cuiabá na última sexta-feira. O marido, por sua vez, permaneceu no Peru.
“Eu vim aqui para o Brasil por causa da forma como trabalhamos. Lá [no Peru], por exemplo, eles tratam as mulheres de forma muito diferente. A jornada de trabalho é de várias horas e não garante benefícios. Lá trabalhei mais de 10, 12 horas. Para a minha idade, eu digo que meu quadro não pode com esse tipo de trabalho, mas eu tentei.
“Nunca pensei em deixar a Venezuela”
Olhando para trás, Suanny diz que nunca pensou que um dia teria que deixar Maracaibo. Na cidade, a venezuelana viveu uma vida de classe média que ela mesma conhecia, mas que as dificuldades encontradas em outros países a conscientizavam. A conclusão, como ela diz, veio de falar com o marido recentemente.
Suanny e seu círculo de parentes na fronteira entre Equador e Peru, rumo ao Brasil, em setembro de 2021. (Foto: Arquivo Pessoal).
“Quando eu estava no Equador, eu disse: ‘Oh meu Deus, o que eu pensaria quando me ensinassem sobre países e capitais na escola, se eles me dissessem que eu estaria em Quito?’E agora, o que eu vou estar no Brasil? Nunca imaginei que estaria no Brasil, nunca falaria outra língua”, diz.
Apesar disso, a mãe é resistente. As razões que levaram ela e seu círculo de parentes a emigrarem de seu país de origem, com seu otimismo, são cobertas com uma faceta de esperança. “Eu que tudo acontece porque Deus permite. ], mas ao mesmo tempo é inteligente. O fato de você ter vindo aqui e passado por outro país é inteligente porque eles te informam sobre outras culturas, no caso do Brasil, eles te informam sobre outra língua. “
Para Yumaira, viajar pelo mundo tem sido um sonho. Por isso, mesmo antes de deixar a Venezuela, ela e seu círculo de parentes haviam emitido um passaporte, o que facilitou procedimentos burocráticos nos países pelos quais passou. virou verdade para o Caraqueña.
“Eu reconheço que sonhei em viajar [. . . ] Bem, eu tive que viajar, através deste cenário. Mas eu nunca imaginei que seria por causa do cenário que o país estava passando, que seria como, no entanto, por causa desse desejo, eu já tinha passaporte, meu filho também tinha pronto. “
Diferenças culturais
Mudar de um país para outro também traz dificuldades na adaptação cultural. Quando se trata de outras línguas, como no caso de Suanny e Yumaira, que se mudaram de um país de língua espanhola para um de língua portuguesa, as adversidades são ainda maiores. . Suanny diz que os jovens sentiram essa diferença.
“A linguagem é uma das coisas que dificultou para mim. No começo, meu filho mais velho não precisava ir à escola porque ele disse que não percebeu nada. Ele me disse que não é fácil passar cinco horas ouvindo um instrutor. falar sem perceber nada. Essa mudança o afetou muito”, diz ele.
Agora, sete meses depois, ela diz que seus filhos já falam português, ainda mais do que ela. Nas conversas em família, quando estão em casa, isso mostra que as crianças dizem que não querem mais sair do Brasil. A filha mais nova, Elienay, de 8 anos, ainda precisa falar a língua materna em casa.
“Em casa ela não fala português. Esses dias eu estava falando português com ela e ela me disse ‘não me comunique assim’. Eu deixo eles interagirem com os brasileiros, nos fundos [da casa] tem um pátio e um parque. Todos os dias os jovens, as crianças, desmaiam para brincar, fica lotado. Deixei-os jogar. Então eles aprenderam, contando, isso os motivou. “
Recém-chegada, Yumaira e seu filho ainda estão conhecendo a cidade. Ao contrário de seu compatriota, a linguagem era o menor de seus problemas. A julgar pelo que ela notou até agora, ela diz que diversidade é algo que ela amou. Atenção e carinho são os adjetivos que ele atribui ao remédio que ganhou desde que chegou ao Brasil.
“Não tive nenhum problema com a língua, cheguei satisfeito porque vou me informar para falar português. Eu gosto de conhecer as culturas, então eu não vejo que há barreiras porque eu controlei fazer tudo. A linguagem não é um impedimento para a integração na sociedade. [Os brasileiros] buscam ajuda mesmo que não saibam a nossa língua”, disse.
Recepção no Brasil e nova oportunidade
Enquanto ri e fala sobre sua nova vida, Suanny lembra das muitas oportunidades que o fizeram se sentir bem-vindo no Brasil. Em certo momento, ela vai além e compara a receptividade brasileira com o mesmo calor que sentia quando ainda vivia em seu país.
“Desde que venho de um país xenófobo [Equador], vi que não tem nada parecido aqui. Aqui, outras pessoas vêem você falando e dizendo ‘ah, você é boliviano, paraguaio?’ Você tem que bem-vindo quando você fala. As pessoas fazem você sentir que você não está salvo, que você não veio para tirar nada de ninguém. Quando um venezuelano chega como estrangeiro, ele também o trata assim. “
Para o futuro, os planos são para que seu marido, como ela, encontre um emprego sólido, para que juntos possam comprar uma moto ou um carro. O máximo é abrir seu próprio negócio e se identificar no Brasil. No entanto, mantendo os pés no chão, ele reconhece que já fez muito em pouco tempo.
“Eu acho que sete meses é suficiente. Não preciso mais me mexer. Preciso abrir algo para mim, qualquer coisa para mim, com quem possa sobreviver. A padaria [onde trabalho] é inteligente de aprender, [porque] a longo prazo vou abrir meu negócio. Comprar uma casa também é a coisa mais importante.
O sentimento é o mesmo que a estreante Yumaira compartilha: “Cheguei aqui no Brasil porque vejo que o componente migratório é mais acolhedor. Eles te dão a oportunidade de se estabelecer. Posso dizer que posso procurar emprego, estudo. Eu vi essa opção no Brasil, meu filho e eu conversamos e dissemos “vamos para o Brasil”.
“Meus jovens são minha inspiração”
Ao longo do caminho, os dois imigrantes venezuelanos têm uma semelhança: são mães e cruzaram várias fronteiras com seus filhos, em busca de oportunidades. Suanny diz que os jovens foram principalmente a explicação para o motivo de ele ter deixado a Venezuela e, além disso, não desistir de um lar.
“Meus jovens são minha inspiração. Se eu estivesse sozinho, não estaria aqui, teria ficado na Venezuela, talvez morasse em silêncio, porque há tantas outras pessoas lá. Há muitas outras pessoas que dizem que são melhores, mas e a insegurança, transporte, medicina?Penso em tudo isso e digo: “Não posso, não por causa dos meus jovens. “
Para Yumaira, a experiência essencial, além de ver que ela pode contar com a do filho, e vice-versa, foi o autoconhecimento que os momentos ruins possibilitou. O cenário precário que enfrentaram, tanto no Equador quanto na Colômbia, Peru e a própria Venezuela, aproximou mãe e filho.
“Nós nos encontramos em muitas situações. Quando as evidências vêm, as situações, é aí que vemos as ações. [No Brasil] buscamos as políticas e, assim, conseguimos os dados muito rapidamente, em pouco tempo. assim como eu que em pouco tempo teremos trabalho, teremos uma casa, e com a permissão de Deus, terei minha casa”, diz ele esperançoso.
“Quero que terminem aqui seus estudos, que comecem a universidade […] para ser o que quiserem ser. Tem um que diz que quer ser advogado e eu sei que vai ser muito bom, não vai ter ninguém para ganhar dele. O que não puderam fazer na Venezuela, no seu país natal, [quero] que possam fazer aqui.”, finaliza Suanny.
Para colaborar
Interessados em colaborar com o Centro de Pastoral para Migrantes, podem entrar em contato com o diretor da instituição, Padre Valdecir, através deste número: 65 9 9244 – 5151. À reportagem, a pastoral disse que necessita, especialmente, de alimentos, leite e fraldas (PP, M, G e GG). Doações em dinheiro também podem ser feitas através do PIX: [email protected] (e-mail).
Aqueles que também tiverem interesse em ajudar a família de Suanny podem entrar em contato com a venezuelana através deste telefone: 65 9 9339 – 0093 (Whatsapp). Para ajudar Yumaira, o contato pode ser feito com a redação pelo seguinte email: [email protected]. A caraquenha não possui telefone.
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Um terceiro suspeito, que supostamente executou o mesmo golpe em Barra do Garças, controlou para fugir da polícia.
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A ocasião acontece do dia 9 ao 11 de junho, no Estádio Municipal.
Como componente da lei, o prefeito Marcelo Aquino só pode deixar de pagar até 5 de junho,. . .
As luminárias tipo lâmpada LED já têm que chegar e o governo vai distribuir para municípios de todos os tipos de. . .
Com o nome de “Deputado de fora?¡Me voy!”, o republicano espera sensibilizar a população do Araguaia a votar em deputados. . .
A declaração ignora as articulações da federação formadas através do PV, do PT e do PCdoB. Embora a banda seja perceptível com pouco. . .
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