Obra na BR-262: Empresários e moradores se reúnem com o deputado João Magalhães

MANHUAÇU (MG) – Empresários e cidadãos do perímetro urbano de Manhuaçu afetados pela promotoria proposta através do DNIT para a apreensão da BR-262 se reuniram com o deputado estadual João Magalhães para falar sobre as novas medidas a serem adotadas.

Após audiência em Brasília (DF) e em outras assembleias em Manhuaçu e Belo Horizonte, a assembleia discutiu medidas de solução segura e de choque, com o objetivo de adiar o andamento dos processos realizados por meio do Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). Em diversos casos, a empresa federal pede a apreensão e até a demolição de prédios residenciais e publicitários, somando-se em trechos dos bairros de Bom Jardim, Ponte da Aldeia, Santo Antônio, Nossa Senhora Aparecida e São Vicente.

Segundo o deputado João Magalhães, “as negociações com o governo são complexas e acredito que em pouco tempo esse pedido será resolvido de forma bem e definitiva, sem causar mais traumas e danos aos comerciantes e cidadãos de Manhuaçu. Com a religião em Deus, em breve teremos novidades”, disse o deputado estadual João Magalhães.

O parlamentar disse que procurou discussão com o governo correspondente para reestruturar o processo. O principal argumento foi a alocação do DNIT, já apresentado por meio da ANTT (Agência Nacional de Transportes Terrestres), para a concessão da BR-262 ao setor pessoal. “A cessão contempla a estrutura de um contorno e indica que o trecho da estrada que estamos falando hoje será transferido para o manhuaçu da prefeitura. Então é uma questão de tempo até que isso seja resolvido e essas ações não façam sentido”, ressaltou.

Duas reuniões foram organizadas pelo vereador Juninho Linhares com a participação de empresários e comerciantes notificados, alguns deles com mais de 30 anos de experiência no setor.

Outro ponto discutido é que a profissão desse componente da BR 262 tomou uma posição por várias décadas, o DNIT tomou medidas preventivas ou mesmo educativas para desmobilizar prédios residenciais e publicitários ao longo da estrada.

“Será necessário identificar que as corporações geram renda e muitos empregos e que qualquer medida, seja judicial ou administrativa, terá um efeito competitivo e irreversível na economia do município de Manhuaçu, que vem sendo abalada desde 2020, como tantos outros municípios de Minas Gerais, pelas consequências da pandemia Covid-19. Devo assegurar a todos que não pouparei esforços para garantir que esse pedido seja resolvido efetivamente”, concluiu João Magalhães.

Jailton Pereira – jailton@portalcaparao. com. br

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