O Rio Grande do Sul registra sete novas mortes por dengue. O Ministério da Saúde (SES) atualizou nesta terça-feira (31) o conhecimento sobre a dengue no estado com mais sete mortes pela doença no ano.
O total é de 45 óbitos entre as mais de 32 mil ocorrências registradas (entre indígenas, em RS e importados). O número de mortes e casos já são as máximas históricas em um único ano. Em 2021, foram 11 óbitos e cerca de 10 mil casos no ano.
A secretaria alerta que será necessário prevenir eliminando os locais onde a água estagna, onde o mosquito transmissor Aedes aegypti se reproduz.
Devido à instabilidade na exportação de conhecimento do Sistema Federal de Notificação (Sinan), os números estaduais não são atualizados desde a última quarta-feira, 25, daí o acúmulo desse montante.
As últimas mortes registradas foram registradas em cidadãos de Porto Alegre, Boa Vista do Buricá, Jaboticaba, Lajeado, Putinga e Rondinha (duas novas). Internações
A lista completa de casos e óbitos por município, bem como dados sobre internações por dengue, podem ser encontrados no painel da SES, em dengue. saude. rs. gov. br, ou no boletim epidemiológico da semana 21 de 2022 (em santé. rs. gov. br/boletins-arboviroses).
Após a SES, outras 53 pessoas foram hospitalizadas recentemente para tratamento de dengue, somando 8 em leitos de terapia intensiva (sete adultos e uma criança). Houve um alívio no número de internações nos últimos sete dias, das quais 24/5 136 mais pessoas.
sobre dengue
Doença febril aguda, que pode ter um amplo espectro clínico: enquanto a maioria dos pacientes após um curso clínico leve e auto-limitante, uma pequena proporção evolui para doenças graves.
Equipes de todas as idades são igualmente vulneráveis à doença, mas pessoas mais velhas e portadoras de doenças crônicas, como diabetes e pressão alta, têm maior risco de casos graves e outras dores de cabeça que podem causar a morte.
Normalmente, a primeira manifestação da dengue é uma febre alta (acima de 38° C), de início repentino, que geralmente dura de 2 a 7 dias, acompanhada de dor de cabeça, quadro e dor nas articulações, além de prostração, fraqueza, dor nos olhos. e manchas vermelhas na pele. Erupções cutâneas e coceiras na pele também podem ocorrer.
Os sinais de alerta são assim chamados porque indicam vazamentos de plasma e/ou hemorragias que podem levar o paciente a uma séria surpresa e morte. A forma grave da doença inclui dor abdominal severa e contínua, náusea, vômitos persistentes e sangramento das membranas mucosas. .
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