TCU autoriza leilão de Congonhas e 14 aeroportos

Agência Brasil – O aeroporto mais movimentado do país triunfou no último obstáculo concedido ao setor pessoal. O Tribunal de Contas da União (TCU) (1º) aprovou o leilão do Aeroporto de Congonhas, em São Paulo, e de outros 14 terminais, que serão leiloados na 7ª rodada.

O Ministério da Infraestrutura pretende anunciar o leilão na primeira semana ou na época de agosto. Segundo o ministério, a concessão deverá atrair R$ 7,3 bilhões em investimentos pessoais, com inovações e ampliações dos terminais.

Os aeroportos serão divididos em 3 blocos. O primeiro, que passa pelo Aeroporto de Congonhas, conta com dez terminais em 3 estados: Mato Grosso do Sul, Pará e Minas Gerais. Esse bloco inclui os aeroportos de Campo Grande (MS), Corumbá (MS), Ponta Porã (MS), Santarém (PA), Marabá (PA), Carajás (PA), Altamira (PA), Uberlândia (MG), Uberaba (MG) e Montes Claros (MG).

O bloco do momento inclui os aeroportos de Campo de Marte (SP) e Jacarepaguá (RJ), para aeronaves de pequeno porte. O 3º bloco inclui os aeroportos de duas capitais da Região Norte: Belém e Macapá.

Originalmente, o Aeroporto Santos Dumont, no Rio de Janeiro, seria leiloado com aeroportos do interior de Minas Gerais. No entanto, o leilão está previsto para ocorrer até 2023, com o Aeroporto do Galeão (RJ), cuja concessão é feita por meio do consórcio que administra o terminal desde 2014.

O TCU também aprovou o leilão de linhas de transmissão de energia em treze estados, marcado para 30 de junho. Embora a conta pública deste ano tenha poucos ajustes do leilão nesta época do ano passado, o TCU fez uma série de recomendações. espera gerar R$ 15,3 bilhões em investimentos pessoais e gerar renda jurídica anual (IBP) de R$ 2,2 bilhões.

Agência Brasil – A Câmara dos Deputados aprovou nesta quarta-feira (1º) a medida provisória que amplia os movimentos emergenciais tomados para mitigar os efeitos da crise. . .

Nesta quarta-feira, 01, a Câmara orientou a nota fiscal de Marco das Garantias, o que facilita a concessão de créditos no país. A proposta é elaborada através de. . .

BRASÍLIA (Reuters) – O Senado aprovou nesta quarta-feira um projeto de lei que regulamenta os valores cobrados em energia elétrica por meio de distribuidoras de energia elétrica.

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