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A economia brasileira continua se recuperando, tendo se recuperado em 2021, mesmo com os efeitos do choque na Europa Oriental e os efeitos persistentes da pandemia covid-19. A avaliação é da Secretaria de Política Econômica (SPE) do Ministério da Economia. , que avaliou os efeitos do Produto Interno Bruto (PIB), divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
O PIB, a soma de todos os bens e produzidos no país, cresceu 1% no primeiro trimestre deste ano, em comparação com o último trimestre. Em relação ao primeiro trimestre de 2021, a economia do país cresceu 1,7%.
“Após a recuperação da atividade em 2021, quando a economia brasileira registrou um crescimento do PIB de 4,6% e mostrou a recuperação econômica em ‘V’, o início de 2022 manteve a expansão fisicamente poderosa da atividade, apesar do ambiente de incerteza gerado pelos reflexos da guerra entre Rússia e Ucrânia” disse o Secretário, no Documento de Fundo – Consolidação da Recuperação Econômica, publicado hoje (2).
A SPE também afirma que a atividade econômica brasileira “esteve no primeiro trimestre de 2022 em diversas áreas, especialmente na indústria e serviços, o que confirma o superaquecimento da atividade e a melhoria do ambiente de negócios”. “Esse movimento trouxe reflexos nas expectativas dos profissionais de marketing e consumidores para os trimestres seguintes”, acrescentou.
A secretaria afirma ainda que a expansão a longo prazo da economia brasileira baseia-se “fundamentalmente na consolidação fiscal” [redução da relação dívida-PIB] e em “um programa de reforma favorável ao mercado: abertura econômica, privatização e concessões, necessidades jurídicas avançadas e maior segurança jurídica, avanço do ambiente de negócios e redução da burocracia, corrigindo a má alocação de recursos e facilitando o remanejamento de capital e mão-de-obra na economia. “
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