Assembleia de constituição do Conselho de Administração da Plataforma de Territórios Sustentáveis, composta por uma estrutura de governança público-privada e do terceiro setor, realizada nesta quinta-feira (2), no Centro Integrado de Monitoramento Ambiental (Cimam). combinação de membros do Conselho de Usuários e Online. A Secretaria de Meio Ambiente e Progresso Sustentável (Semas) elegeu-se presidente do Conselho e da organização não governamental The Nature Conservancy (TNC) escolhida como secretária executiva.
Entre os participantes da assembleia, que também aprovou o regulamento do Conselho, estavam, além da Semas e da TNC, representantes do Banpará, Aliança de Florestas Tropicais (TFA), Fundação Solidaridad, Investigação Agropecuaria para el Desarrollo (CIRAD), Agência Agropecuaria de Defensa do Pará (Adepará), Humanize e Instituto de Pesquisa da Amazônia (Ipam). Um conjunto de esforços para articular membros do governo, do setor terciário, dos estudos e das instituições monetárias, a fim de gerar impactos socioeconômicos, territoriais e ambientais. ferramentas de regularização, para a progressão rural do Pará.
Raúl Protázio, subsecretário de Recursos Hídricos, Bioeconomia e Clima e Presidente do Conselho, explica que o conceito da plataforma Territórios Sustentáveis é vincular os projetos do 3º setor, que pinta o território no desenvolvimento rural sustentável. que, por meio de sua articulação, o Estado oferecerá, de forma mais eficaz, seu planejamento ambiental e territorial, rastreabilidade e serviços de crédito. Então, o que fizemos hoje foi uma montagem base para a governança dessa plataforma, que é essa pintura líquida de atores vinculados. e com base nessa lógica, também garantimos transparência de como a plataforma será gerenciada. Hoje conseguimos constituir o Conselho de Administração, conseguimos que a Presidência, na semas e o Secretário Executivo, começasse oficialmente. os quadros da Plataforma de Territórios Sustentáveis”, resumiu.
Territórios Sustentáveis é um dos projetos do Plano Estado amazônico Agora (PEEA), culpado pelo desenvolvimento rural sustentável, com regularização ambiental e territorial, autorização de créditos e assistência técnica qualificada, entre outros benefícios para os produtores rurais.
Especialista em inovação e sustentabilidade da TNC/Brasil e representante da entidade na Secretaria Executiva do Conselho, Tereza Rossi afirma que a plataforma é um espaço aberto, em posição de obter novas participações de funcionários e do 3º setor e corporações interessadas em oferecer benefícios aos fabricantes semelhantes a projetos nesse espaço de governança. Nos próximos meses, vamos evoluir essa ferramenta tecnológica, para que seja um banco de espaços de restauração, você pode tropeçar em espaços mais propensos a obter pagamentos ambientais.
“Estamos trabalhando paralelamente ao avanço tecnológico da ferramenta, especificamente através da integração de metodologias que nossos parceiros estão desenvolvendo, como metodologias para avaliar serviços ambientais, capacidades de outros territórios e também trabalhar na governança da plataforma através da criação de equipes de execução. para abordar questões expressas de que os projetos têm mais interesse, como a bioeconomia, a regularização fundiária, para que possamos gerir com governança uma série de gargalos enfrentados por projetos que atuam no território e garantir que esses projetos consigam ajudar o Governo do Pará a alcançar os objetivos do Plano Estado do Amazonas Agora, “Ele é capaz de lidar com a governança”. diz o Secretário Executivo do Conselho de Administração da Plataforma territórios sustentáveis.
Mariana Pereira, gerente de programas da Fundação Solidariedad, relata que o estabelecimento atua na Transamazônica implementando projetos no piso desde 2015. conceder créditos às famílias com falta de recursos, para a transição para a agricultura de baixo carbono, renda e qualidade de vida. , para nós, a Plataforma é uma oportunidade maravilhosa de trazer benefícios para esses fabricantes para que eles regularizem e ampliem suas atividades e possam acessar mecanismos monetários e outros benefícios para o círculo de parentes da agricultura à pintura nessa transição para a agricultura livre de emissões de baixo carbono e desmatamento”, avalia.