Uma única atleta pode não substituir um esporte inteiro, mas ela serve como um elemento inteligente. E um exemplo inteligente é a Imperatriz Bia Zaneratto, que se vê como um componente vital da evolução do futebol feminino no Brasil.
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Enquanto a expansão do futebol feminino no Brasil ainda está em sua infância, na Europa, o procedimento está progredindo aos trancos e barrancos. A Liga dos Campeões feminina da UEFA tem sido até um exemplo claro, especialmente para o público atraído pelos fites. No dia 22 de abril, pela semifinal da última edição do torneio, o Barcelona acumulou mais 91. 648 pessoas dentro do Camp Nou para assistir ao primeiro jogo da semifinal, contra o Wolfsburg. E que jogador não sonha com isso?
“Este é definitivamente o meu próximo passo, tenho esse conceito em mente”, disse ele, em entrevista exclusiva à GOAL. “Quando saí da China, já tinha essa intenção, mas por tudo que vivenciei na época, principalmente com a pandemia, optei por ficar no Brasil. Mas eu acho que nós vamos estar lá em breve para ver Bia na Europa!
Para Bia, um público tão gigante faz a diferença em geral, mas no futebol feminino brasileiro ainda é um pouco distante, apesar de times como o Corinthians, nas palavras do jogador, já estarem vivendo outra realidade. ele acredita que a mudança, um dia, pode ser apenas outras camisas pesadas como as de Palmeiras e Flamengo. “O país do futebol é o Brasil, mas ainda é muito masculino. Mas podemos trazer cada vez mais isso para o feminino”, diz a imperatriz.
Voltando ao futebol brasileiro após nove anos no exterior, Bia chegou ao Palmeiras em 2022 como uma das jogadoras mais produtivas do país no esporte. Mas para ela, seu retorno possivelmente teria ajudado o futebol feminino muito mais do que parece.
Quando tomou a decisão de voltar ao Brasil, Bia se viu assediada e com propostas de outras três equipes: o Palmeiras, que sonhava com seu retorno; um do rival Corinthians e outro do Flamengo, que teria sido bastante alto. Para ela, a moção serviu como motivo para o crescimento dos investimentos.
“Acho que estraguei o mercado de bolas no futebol feminino, e acho que isso ajudou muito outras mulheres”, disse ela. “Porque, com isso, eles também têm que pensar mais sobre essa parte monetária, e os clubes têm que abrir as mãos um pouco mais, colocar mais dinheiro nessas mulheres e investir no futebol feminino. “
Jogar futebol feminino também significa lutar por melhores condições, e Bia é uma jogadora chave na luta pela mudança. Observando uma evolução significativa do futebol feminino no Brasil desde sua saída do país em 2013, destaca o aumento da popularidade e dos programas de televisão. O agressor disse que acredita que mesmo que os ajustes já estejam surgindo, as coisas ainda estão acontecendo em pequenos passos.
“Eu acho que o retorno está acontecendo. Claro, ainda é lento, mas estamos vendo uma evolução, especialmente eu, que partiu há muito tempo. Voltar e ver essa evolução é muito gratificante. Estamos esperando por esse momento, então poder viver é muito especial. Acho que, cada vez mais, as mulheres que tiveram que sair [por razões monetárias, assim como a própria Bia], poderão voltar e se colocar em um palco maior”, completou o camisa 10.
Enquanto o transtorno privado trouxe Bia para o Brasil em 2020 e 2021, seu retorno ao Palmeiras também teve um motivo inteligente: a torcida. Enquanto estava emprestado ao Verdão, o atacante, que termina em 2021 como artilheiro do campeonato brasileiro, não teve contato direto com torcedores, pois os estádios foram fechados devido ao COVID-19. Poder jogar diante do crescente público alviverde foi um ponto de virada para ela decidir sobre o time quando voltou.
“O carinho pesou muito na hora de decidir voltar para o Palmeiras, não tem jeito. O público faz uma grande diferença, é muito especial”, disse ela, ressaltando que ainda falta isso no futebol feminino. chegar e perceber que o afeto que não é tão ervas no futebol feminino. Sabemos que ainda é um pouco menos, mas somos conquistadores. Com jogos inteligentes, ganhando, os entusiastas definitivamente começarão a ter esse olhar amoroso no futebol feminino, e é isso que tentamos fazer da maneira mais produtiva. “
E no que diz respeito à Seleção Brasileira, Bia é muito transparente que ir para a Ásia, embora tenha acontecido basicamente porque era a mais barata em termos salariais, fez a diferença para que ele só pudesse jogar hopscotch.
“Foi de extrema importância para a minha evolução. Eu era mais um meio-campista que atacava, e foi lá na Coreia que me tornei um atacante que quase olhou para a bola em velocidade”, explicou o camisa 10 palestrina. Acho que também me ajudou muito na seleção. Tive mais oportunidades com o Vadão, naquela época, e depois com a Pia. “
O atual comandante da seleção é até muito popular com Bia: “Pia trouxe uma nova cara para o Brasil, com um pouco do formato do futebol europeu. Enquanto trabalhava na Suécia, nos Estados Unidos, o mais comum era que ele trouxesse uma atitude defensiva. “. “
Dar a ele um rosto mais brasileiro é a peça que falta para um time ainda mais maravilhoso. Agora é a hora de colocar esse rosto que é nosso, ofensivamente, para que cada vez mais de nós possa não só competir bem, mas também ganhar partidas maravilhosas. “, disse ele. Fizemos partidas maravilhosas com grupos maravilhosos da Seleção Brasileira, mas ainda temos que vencer as partidas. Acho que essa Copa América [que será disputada em julho, na Colômbia] vai trazer efeitos inteligentes para a seleção nacional e, portanto, para a seleção aqui no Brasil”, completou.
Quanto ao longo prazo da seleção, Bia tem grandes expectativas de ver os jovens jogarem e vencerem as competições em que participam. Pia também abre os olhos dessa nova geração. E ele já fez isso nas majors, trouxe e deu oportunidades para todas as idades, e esse é o diferencial que precisamos”, disse. “Marta, Cristiane, Formiga já estão terminando a carreira e já fizeram muito pela nossa equipe e pelo jogo em si. Agora é a vez da nova geração ter a oportunidade e aproveitá-la. “