Atualmente, 33 partidos estão registrados no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Sua quantidade é objeto de muito debate na opinião pública.
Quem defende o número defende a opinião com o argumento de que o macaco representa a pluralidade da sociedade brasileira. No entanto, há aqueles que se opõem a essa visão, argumentando que o número maior é apenas um impedimento para escolher em quem votar.
Federações
Além dessa discussão, a criação de federações componentes foi recentemente aprovada por unanimidade pelo TSE. A medida permite a subproprieção de componentes para as eleições de 2022. Algo que o cientista político Ismael Almeida ganhou bem.
“A federação permitirá que os partidos formem um bloco ideológico e programático consolidado que dará um pouco mais de significado a essa combinação partidária que temos no Brasil”, disse. cláusula de barreira, ao mesmo tempo em que proporciona maior racionalidade ao nosso sistema”, argumentou Almeida.
Um dos transtornos a serem resolvidos com a nova regra, segundo o especialista, é a governança. Ultimamente é administrativo que um funcionário do governo tenha que negociar com mais de 30 partes para tomar suas decisões.
“O Brasil tem muitas festas. Depois do regime dos exércitos, em que havia apenas dois, tivemos a fragmentação desses em outros aspectos ideológicos. Não é imaginável que tenhamos tantas outras correntes de ideia umas das outras que não combinam em associações”, explicou o cientista político.
agindo juntos
Almeida levanta como mérito da nova instrução uma maneira menos difícil para os partidos menores triunfarem sobre a cláusula de barreira. Por outro lado, ao contrário da coalizão de partidos, a federação determina que os partidos unidos, se eleitos, terão que agir em combinação por 4 anos.
“A medida está ajudando os partidos a acessar o tempo de propaganda e os fundos partidários. Sem essa agregação, para muitos não seria imaginável chegar às situações obrigatórias para quitar esses benefícios do Estado”, concluiu.
O cientista político destacou seu ponto de vista no episódio 23 do podcast Liberdade em Foco. A conversa, cujo tema foi “O que é uma federação de partidos?”, foi moderada por Márcio Coimbra, presidente da Fundação da Liberdade Econômica (FLE). Você pode ficar de olho no episódio na página online da fundação ou diretamente no Spotify.
FLE – a Fundação para a Liberdade Econômica (FLE) é um centro de imagem refletida, produção de sabedoria e exercício de líderes políticos. Está nos pilares da defesa do liberalismo econômico e do conservadorismo como modo de gestão. Criada em 2018, a entidade defende a promoção do crescimento econômico, proporcionando oportunidades para todos. Nesse sentido, investe em programas de exercício educacional, como meio de imagem refletida e progressão de ideias. Ao mesmo tempo, atua como um estabelecimento de exercícios para exercer brasileiros na política. debate e conflito.
Assessoria de Imprensa, Relações Públicas – Rafael Querrer
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