Casa do Chocolate apresenta Bahia no Bahia Farm Show

Um dos estandes que chamou a atenção na Bahia Farm Show é a Casa do Chocolate, onde estão expostas cerca de 40 marcas do produto, de outras partes da Bahia: Litoral Sur, Medio Rio de Contas, Baixo Sul e Oeste. força desse novo movimento, na Bahia, da cadeia produtiva do chocolate, com produtos de primeira qualidade, origem, compromisso com o meio ambiente e sustentabilidade. A Bahia Farm Show é a maior feira industrial do setor agropecuário da Bahia e é realizada na cidade de Luís Eduardo Magalhães.

A Casa do Chocolate é uma iniciativa do Ministério da Agricultura, Pecuária, Irrigação, Pesca e Aquicultura (Seagri) junto ao Ministério do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), com o objetivo de comercializar essa cadeia produtiva, também no Ocidente, que já está surgindo como futura fabricante de cacau em pleno sol, vestida de crude na fabricação de chocolates.

O coordenador geral do Centro Público de Economia Solidária da Bahia (Cesol/Setre) explica que esse movimento total das marcas baianas de chocolate está crescendo. Atualmente, a Bahia conta com cerca de 110 marcas de chocolates, distribuídas em seu território. Agora o desafio é ampliar as vendas, desenvolvendo o Brasil e também no mercado externo”, disse Thiago Fernandes.

A consolidação da cadeia produtiva do chocolate na Bahia, tendo em vista os incentivos da Seagri, vem acontecendo há vários anos. O conceito é para marcas baianas, aparecendo a qualidade do produto local e todo o medo do setor em termos de sustentabilidade. e conservação. A maior parte do cacau produzido hoje na Bahia vem da Cabruca, que é uma forma de desenvolver cacaueiros no meio da Mata Atlântica. É uma cultura que agrega preço à produção rural através do controle ecológico dos sistemas agroflorestais (cabrucas), diversificando o domínio da exploração e ampliando a sustentabilidade da produção.

“Muitos conhecem e celebram o chocolate de outros estados do país. No entanto, essas regiões usam nossas amêndoas para tornar sua produção lucrativa. Nossas ações, há algum tempo, têm buscado fortalecer nossa cadeia produtiva para ter, como está, as situações de fabricação de chocolate de qualidade. E isso já é uma realidade. Até os grãos de cacau e chocolate da Bahia foram premiados recentemente em competições nacionais e estrangeiras”, diz Leonardo Bandeira, proprietário da Seagri.

O próximo passo das marcas de chocolate da Bahia será na Feira da Semana da Origem, que acontecerá no Centro de Convenções de Salvador, no dia 9 de junho (quinta-feira), onde serão exibidas cerca de trinta marcas.

E na continuidade dos movimentos para o setor cacau, este ano, alguns outros aparelhos iniciam suas atividades, dando mais vigor a todo o movimento do setor. Na fase de instalação, uma usina, instalada através do governo da Bahia, procederá até 1 tonelada/mês de amêndoas. “A fábrica obterá insumos de diversas marcas e entregará o produto de chocolate, permitindo essas pequenas marcas e permitindo seu desenvolvimento. Também contribuirá para a expansão de todo o projeto de chocolate da Bahia”, conclui Thiago Fernandes de Cesol.

Mina Santa Rita, em Itagibá (BA), através do Níquel Atlântico. (Foto: Divulgação) Atlantic Nickel, uma empresa que produz e exporta. . .

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