Consulta especial mostra a história de Santa Catarina na proteção da saúde animal

Sentado na quarta-feira 25

A certificação de 15 anos de Santa Catarina como zona livre de febre aftosa sem vacinação de rebanhos, identificadas por meio da Organização Mundial de Saúde Animal, será objeto de consulta ordinária da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, por iniciativa do presidente do Parlamento, deputado Moacir Sopelsa (MDB). Ele vem de um círculo de parentes de industriais rurais e, como Secretário de Estado da Agricultura, participou ativamente do procedimento que garantiu um prestígio diferenciado ao único estado brasileiro no mundo identificado por ter rebanhos com os critérios sanitários exigidos por meio de mercados com alto potencial de exportação, que decidiram a expansão da agroindústria catarinense.

A consulta marcada para as 19h. m. desta quarta-feira (25), na sessão plenária de Osni Régis, prestará homenagem aos estabelecimentos e personalidades que participaram diretamente do procedimento de popularidade do prestigiado condicionamento físico que estimulou a produção agrícola do Estado.

Sopelsa lembra que no passado era obrigatório controlar a febre aftosa por meio da vacinação, que só era imaginável com muito esforço por parte de técnicos, agrônomos, veterinários e fabricantes. Foi só depois da eliminação da doença. nas áreas rurais era imaginável ter sucesso no novo ponto de saúde: “Para ter sucesso em 15 anos de zona livre de febre aftosa sem vacinação, levou mais 30 anos para vacinar o rebanho, convencendo o fabricante da importância da vacinação. Não me esqueço da minha mãe dizendo que ficaríamos como uma vaca não vacinada porque poderíamos ficar sem leite na propriedade, e meu pai dizia para não vacinar os bois, para não perder o trabalho de parto. o papel dos técnicos, a participação decisiva dos órgãos públicos, das empresas, dos líderes associativos”, lembra.

“A febre aftosa, para quem não sabe, é uma doença que causa a morte de animais durante o período de lactação. Infecta o gado e causa a morte. Os animais também perdem seus cascos. Muitas outras pessoas perderam seus rebanhos devido a epidemias de febre aftosa. A doença, e alcançar o prestígio livre da febre aftosa sem vacinação tem sido o retrato de muitos governos, um feito”, diz Sopelsa.

O feito, lembra ele, consistia em superar episódios tensos, quando Santa Catarina já havia suspendido a vacinação, com rebanhos direcionados. Em um deles, o concentrado estava no município de Joia, interior do Estado do Rio Grande do Sul, e a tensão para o retorno da vacinação. Anos depois, com a Secretaria de Estado da Agricultura de Sopelsa, alguns outros concentrados estavam em Toledo (PR). “É o quadro de muitos governos, ministério da Agricultura, Cidasc, Epagri, com a participação das indústrias, que ajudaram a criar o Icasa, o Instituto de Saúde Animal de Santa Catarina, ampliando a capacidade dos rebanhos, com a contribuição de veterinários para a inspeção de animais, bem como do Ministério da Agricultura.

Tudo isso levou a uma evolução maravilhosa do setor agropecuário, que hoje é responsável por 70% das exportações catarinenses. Em 2006, as exportações anuais de carne foram da ordem de US$ 300 milhões. Hoje ultrapassa US$ 5 bilhões. A Sopelsa não tem dúvidas de que o mercado externo é fruto de quadros a favor da saúde animal. “Santa Catarina chegou a um ponto no agronegócio graças à certificação de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Hoje exporta para países como Japão, Estados Unidos e abriu mercados em todo o mundo. A produção avícola fez toda a diferença. “

(Fonte: Douglas Fortes/Especial)

Ele sucede Ari Rabaiolli, que saiu devido à legislação eleitoral.

Um deslizamento de terra registrado próximo à ponte de fronteira com o Rio Grande do Sul, na altura do KM 118

Sentado na quarta-feira 25

A certificação de 15 anos de Santa Catarina como zona livre de febre aftosa sem vacinação de rebanhos, identificadas por meio da Organização Mundial de Saúde Animal, será objeto de consulta ordinária da Assembleia Legislativa nesta quarta-feira, por iniciativa do presidente do Parlamento, deputado Moacir Sopelsa (MDB). Ele vem de um círculo de parentes de industriais rurais e, como Secretário de Estado da Agricultura, participou ativamente do procedimento que garantiu um prestígio diferenciado ao único estado brasileiro no mundo identificado por ter rebanhos com os critérios sanitários exigidos por meio de mercados com alto potencial de exportação, que decidiram a expansão da agroindústria catarinense.

A consulta marcada para as 19h. m. desta quarta-feira (25), na sessão plenária de Osni Régis, prestará homenagem aos estabelecimentos e personalidades que participaram diretamente do procedimento de popularidade do prestigiado condicionamento físico que estimulou a produção agrícola do Estado.

Sopelsa lembra que no passado era obrigatório controlar a febre aftosa por meio da vacinação, que só era imaginável com muito esforço por parte de técnicos, agrônomos, veterinários e fabricantes. Foi só depois da eliminação da doença. nas áreas rurais era imaginável ter sucesso no novo ponto de saúde: “Para ter sucesso em 15 anos de zona livre de febre aftosa sem vacinação, levou mais 30 anos para vacinar o rebanho, convencendo o fabricante da importância da vacinação. Não me esqueço da minha mãe dizendo que ficaríamos como uma vaca não vacinada porque poderíamos ficar sem leite na propriedade, e meu pai dizia para não vacinar os bois, para não perder o trabalho de parto. o papel dos técnicos, a participação decisiva dos órgãos públicos, das empresas, dos líderes associativos”, lembra.

“A febre aftosa, para quem não sabe, é uma doença que causa a morte de animais durante o período de lactação. Infecta o gado e causa a morte. Os animais também perdem seus cascos. Muitas outras pessoas perderam seus rebanhos devido a epidemias de febre aftosa. A doença, e alcançar o prestígio livre da febre aftosa sem vacinação tem sido o retrato de muitos governos, um feito”, diz Sopelsa.

O feito, lembra ele, consistia em superar episódios tensos, quando Santa Catarina já havia suspendido a vacinação, com rebanhos direcionados. Em um deles, o concentrado estava no município de Joia, interior do Estado do Rio Grande do Sul, e a tensão para o retorno da vacinação. Anos depois, com a Secretaria de Estado da Agricultura de Sopelsa, alguns outros concentrados estavam em Toledo (PR). “É o quadro de muitos governos, ministério da Agricultura, Cidasc, Epagri, com a participação das indústrias, que ajudaram a criar o Icasa, o Instituto de Saúde Animal de Santa Catarina, ampliando a capacidade dos rebanhos, com a contribuição de veterinários para a inspeção de animais, bem como do Ministério da Agricultura.

Tudo isso levou a uma maravilhosa evolução do setor agrícola, que hoje é responsável por 70% das exportações catarinenses. Em 2006, as exportações anuais de carne foram da ordem de US $ 300 milhões. Hoje ultrapassa 5 bilhões de dólares. A Sopelsa não tem dúvidas de que o mercado externo é resultado de imagens em favor da saúde animal. “Santa Catarina chegou ao ponto no agronegócio graças à certificação de zona livre de febre aftosa sem vacinação. Hoje exporta para países como Japão, Estados Unidos e abriu mercados em todo o mundo. A produção de aves fez toda a diferença. “

(Fonte: Douglas Fortes/Especial)

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