Empresas representativas e entidades que ampliam as práticas no setor de mineração com vistas à expansão sustentável, apresentaram suas práticas e efeitos no seminário “Mapeamento dos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) na Mineração Brasileira 2022”, promovido pelo Ministério de Minas e Energia (MME), em Brasília.
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O Instituto Somos do Minério, organização sem fins lucrativos que busca disseminar práticas inteligentes e reconhecer menores inteligentes, brindes no evento, que aconteceu na última quinta-feira (26. 05). setor, para apresentar aos visitantes os exemplos inteligentes da mineração brasileira e os efeitos que anunciam.
Com um reembolso monetário recorde (CFEM), da ordem de 10,3 bilhões de reais em 2021, a mineração no Brasil registrou expansão de 10% no número de empregos, mas tem a perspectiva mineira de avançar ainda mais. Essa expansão tem sido acompanhada por meio de práticas inteligentes, não só de gigantes, mas também de pequenas e médias empresas, que contribuem para a progressão socioeconômica dos estados e municípios brasileiros.
À frente do Ministério de Minas e Energia (MME), o ministro Adolfo Sachsida destacou o compromisso de vender a sustentabilidade no setor, afirmando que o ministério liderará os recursos que o Brasil precisa para um exemplo justo de mineração social e ambientalmente culpada, como Estados Unidos, Canadá e Austrália.
“Vamos fazer da mineração uma das grandes bases para o progresso do nosso país, porém, a mineração está comprometida com a sustentabilidade ambiental e social”, ressaltou o ministro.
Para o secretário de Geologia, Minas e Processamento Mineral do MME, Pedro Paulo Dias, o evento é uma contribuição fundamental para a sociedade brasileira e a mineração, pois demonstra o impacto positivo que o setor tem tido, destacando o Desenvolvimento Sustentável dos Objetivos da ONU.
“Temos instâncias corretas de recuperação de domínio, onde houve mineração em um momento e mesmo enquanto praticava, a mineração foi capaz de manter um volume gigante de florestas. Posteriormente, o domínio total é recuperado, é um exemplo inteligente de que não é bem pontuado”, disse o secretário.
Além dos espaços recuperados, a mineração sustentável equilibra as necessidades de cobertura socioeconômica, de defesa e ambiental, com foco nos avanços nas regras de controle e investimento social, nos espaços de educação, saúde, formação, fonte local de geração de renda e para as populações clássicas.
“Eu disse que de onde vem a mineração, vem o progresso, porque contribui para o progresso social das regiões remotas, marginalizadas do cenário produtivo. No entanto, essa mineração, que é uma realidade, terá que ser sustentável”, disse o secretário. Pedro Paulo Dias.
Durante o seminário, aqueles decididos por corporações e segmentos, indicados por entidades representativas do setor de mineração do país, apresentaram movimentos e práticas de mineração para o desenvolvimento sustentável.
Foram convidadas a participar, a Cooperativa de Garimpeiros do Médio Alto Uruguai (Coogamai), em Ametista do Sul, no Rio Grande do Sul, e a Cooperativa dos Mineiros de Vale do Rio Peixoto (Coogavepe), em Peixoto de Azevedo, Mato Grosso.
“A mineração, por menor que seja, gera efeitos em nosso país e a população vai da exclusão à inclusão, da miséria à vida confortável e vemos que os sonhos do funcionário garimpeiro se tornaram imagináveis de se realizar”, disse o presidente da Coogamai, Izaldir Sganzerla.
Embu S. A, Lindoya Verão, Itaquareia Indústria Extrativista de Ores, Mosaic Fertilizantes, Mineração Cerbras, AngloGold Ashanti, Cerâmica Portobello e Minalba Brasil também apresentaram exemplos de práticas voltadas ao desenvolvimento sustentável.
Em consonância com essas práticas inteligentes, o presidente do Instituto Somos do Minério, Roberto Cavalcanti, o compromisso da entidade em mostrar de forma transparente a inteligência que a mineração promove para a sociedade.
“Viemos praticar e aplaudir essas iniciativas, que também acompanhamos e destacamos no estado de Mato Grosso, os quadros da mineração artesanal de pequeno e médio porte, em particular, os movimentos de cinco minas, localizadas na Baixada Cuiabana, que participam da iniciativa suíça de ouro culpado, que promove a produção de ouro culpado e cumpre com práticas socioambientais inteligentes no setor de mineração” celebrou Cavalcanti.
Além do ministro de Minas e Energia, Adolfo Sachsida e do secretário de Geologia e Minas, Pedro Paulo Dias, do subsecretário Especial de Articulação Social da Secretaria de Governo da Presidência da República, Igor Araújo, participaram do Evento Nacional de Mineração (ANM), Victor Bicca, e do Diretor de Hidrologia e Gestão Territorial do Serviço Geológico do Brasil (SGB/CPRM), Alice Castilho, 83.
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