Manaus (AM) – O consumo de combustível vegetal para automóveis (GNV) continua sua escalada de expansão no Amazonas. Nos primeiros quatro meses deste ano, a construção civil cresceu 116% em relação à mesma época em 2021. O conhecimento é da Companhia de Gás do Amazonas (Cigás), concessionária de aplicações para distribuição e venda de combustíveis no estado.
O volume médio solicitado no segmento de veículos por mês constante foi de 24. 300 metros cúbicos por dia (m³/d). Somente em abril, o segmento de veículos alcançou um novo cumprimento por mês por dia, atingindo 26,6 mil m³/d de volume vendido (média).
Ao contrário de outros estados, onde o custo médio do GNV é equivalente ao valor equivalente de um barril de petróleo e sofre os efeitos cambiais, no Amazonas, o valor do combustível vegetal veicular vendido através do Cigás aos postos de serviço continua a ter uma vantagem competitiva. Um levantamento sobre o valor dos combustíveis realizado pela Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) em maio em Manaus destaca que o valor do GNV para o cliente final é 45% mais barato que o da gasolina e 50% menor do que o valor pago pelos motoristas para encher com etanol.
Segundo o diretor-presidente da empresa, René Levy Aguiar, o valor mais competitivo do combustível à base de plantas para carros versus outros combustíveis líquidos faz uma diferença significativa para os motoristas, principalmente quando se trata de motoristas profissionais, como taxistas e motoristas de aplicativos.
Além disso, empresas com frota de veículos também se beneficiaram dos benefícios econômicos do GNV. É o caso da empresa Tempus, que obteve um bônus do programa “Faça a Conta. Use GNV!” A iniciativa do governo estadual, por meio da Cigás, concedeu um incentivo monetário no valor de R$ 4. 000 para a conversão e legalização de carros na frota da empresa.
Na cerimônia de premiação, o representante da Tempus, Alex Xavier Lana, explicou que uma das decisões tomadas é reduzir os preços para converter carros em GNV, e o resultado é o mais produtivo possível.
“Antes gastamos R$ 5. 000 em combustível e hoje gastamos R$ 3. 000 em combustível (veículo natural), então é muito eficiente, e a vantagem econômica para a empresa é maior do que qualquer outra atividade que temos que fazer para converter os veículos”, acrescenta.
O diretor técnico de publicidade da Cigás, Clovis Correia, explica que a cruzada visa conceder incentivos de R$ 4. 000 ao usuário que for premiado com a conversão de carros para o uso de GNV, de acordo com as regras da cruzada, que ainda estão em vigor. .
“Já entregamos 52 títulos dos 250 previstos, então ainda há tempo para participar”, disse. Os interessados podem ver os comandos passo a passo da campanha na página online www. usegnv. cigas-am. com. br ou pelo WhatsApp (92) 98420-7876.
demanda total
Atualmente, a concessionária atende os segmentos termelétrico, industrial, automotivo, comercial, residencial e de autogeração/liquefação. O volume médio solicitado através dos segmentos beneficiados pelo combustível de ervas distribuídos através do Cigás, de janeiro a abril, foi de 4,582 milhões de metros cúbicos consistente com o dia.
Somente em abril, a EL GN vendida aos segmentos atendidos pela concessionária atingiu o valor de 4,998 milhões de m³/d.
Desempenho do segmento
Segundo a Companhia de Gás do Amazonas, o segmento termelétrico atingiu em abril o maior atendimento mensal já registrado este ano, atingindo uma média de 4,363 milhões de m³/d de combustível vegetal vendido.
Para isso, contribuiu para a construção da apreensão de usinas termelétricas na capital e em alguns conjuntos do interior. O combustível vegetal distribuído através da Cigás alimenta as usinas térmicas que produzem energia elétrica para Manaus e para os municípios de Anamã, Anori, Caapiranga, Coari e Codajás.
A demanda do Polo Industrial de Manaus (PIM) por combustível de ervas atingiu uma média de 169,3 mil m³/d nos primeiros quatro meses do ano, uma variação de 16% em relação ao mesmo período de 2021. Considerando apenas o mês de abril, a média foi ligeiramente maior – 170. 400 m³/d. Cigás e materiais GN para 60 indústrias pim, que utilizam o combustível em aplicações.
Outros segmentos que registraram expansão significativa no volume vendido foram residencial e publicitário. Nos primeiros 4 meses, a demanda residencial equivale a uma média de 1. 300 m³/d, um aumento de 58% em relação ao mesmo período do ano passado. Do lado da publicidade, o volume anunciado atingiu 4. 200 m³/d (média) nos primeiros 4 meses do ano, uma variação de 83% em relação ao mesmo período de 2021.
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