O Centro de Informações Estratégicas de Vigilância em Saúde – CIEVS da Secretaria Municipal de Saúde – SMS emitiu um alerta de ameaça sobre o macacopox em Cuiabá. A publicação foi divulgada após a confirmação dos casos em mais de 20 países e a suspeita de ocorrências da doença no Brasil.
De acordo com o jornal, a varíola macaco é uma doença viral zoonótica rara causada pelo vírus macaco-vare. Foi descoberto pela primeira vez em 1958 em colônias de macacos destinadas à pesquisa. O primeiro caso humano de macacopox registrado em 1970 na República Democrática do Congo. Desde então, monkeypox tem sido relatado sobre outras pessoas em vários outros países da África Central e Ocidental.
O alerta de ameaça mostra que, até 27 de maio de 2022, 310 casos foram notificados em 22 países não africanos, com 305 casos mostrados, basicamente na Europa. Restam 5 casos. O reservatório de ervas de macacopox permanece desconhecido. No entanto, roedores africanos e primatas não humanos (como macacos) podem abrigar o vírus e infectar humanos.
Segundo o secretário, os sintomas vêm com febre, dor de cabeça, dor muscular, dor nas costas, linfonodos inchados (língua), calafrios (calafrios), exaustão (fadiga). Dentro de 1 a 3 dias (às vezes mais) após o início da febre, o paciente desenvolve uma erupção cutânea (lesão cutânea), que começa regularmente no rosto e se espalha para outras partes do corpo. Na última etapa, na lesão, há uma cicatriz. Em caso de suspeita, o indivíduo deve ficar sem demora isolada.
O período de incubação é regularmente de 6 a 16 dias, mas pode durar até 21 dias. Quando a cicatriz desaparece, o usuário deixa de infectar outras pessoas. O isolamento do indivíduo só é concluído após o desaparecimento total das lesões.
Ocorre quando um usuário entra em contato com o vírus. Isso pode ser através do contato com um animal em má saúde, tecidos infectados ou humanos. A transmissão humano-humano pode ocorrer através de secreções respiratórias (gotículas), lesões cutâneas (mesmo que não visíveis), objetos recém-infectados e fluidos de estrutura e secreções mucosas (olhos, nariz ou boca).
As pessoas que têm sintomas merecem consultar um médico e informar se estiveram em contato com algum animal ou ser humano em má saúde ou aparelhos infectados ou se viajaram no último mês antes do início dos sintomas. É de vital importância ter em mente que animais saudáveis não transmitem a doença.
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