O Rio Grande do Norte (RN) voltou a ser o maior produtor de petróleo onshore do Brasil após alguns anos, posição que havia perdido quando a Petrobras impediu o investimento em campos maduros, que já não incomodavam os concentrados no pré-sal. A produção do RN, que já chegava a 120 mil barris por dia, tornou-se uma “piada” quando a estatal começou a concentrar seus investimentos no pré-sal. O mercado de petróleo onshore no RN tem visto um aumento na produtividade após a chegada de corporações independentes para explorar e explorar campos onshore.
Após a venda de campos maduros e a chegada de produtores independentes ao RN, o Estado já atingiu um marco sólido de 35 mil barris de petróleo em dia consistente, o que o coloca na primeira posição na produção de petróleo onshore, com um acúmulo de 300% desde que as corporações independentes começaram a ser consistentes.
No entanto, a tendência é de expansão e o objetivo é superar a posição passada. Vale ressaltar que o setor, antes da decisão da Petrobras, já representava 45% do PIB comercial, e estava em declínio desde 2010, com efeito direto na economia do Rio Grande do Norte (RN), mas também em suas receitas públicas.
Com o desinvestimento da Petrobras, a FIERN buscou coordenar com empreiteiras e rede de fornecedores locais, reguladores, entidades representativas e do Ministério de Minas e Energia para tratar da reestruturação do setor no estado, que correspondia a 40% do PIB comercial do RN.
Na ocasião, o vice-presidente executivo da Organização Nacional da Indústria do Petróleo (ONIP), Márcio Félix, acreditava que o RN assumiria a liderança e daria passos maravilhosos na retomada das operações de exploração e produção de petróleo em terra, sendo um exemplo para outros. Estados
Felix que a venda de ativos pela Petrobras em águas rasas representou o fim de uma era de presença da empresa pública no onshore nacional e o início de uma nova etapa do setor com a participação da indústria pessoal.
Vale ressaltar ainda que, atualmente, o Rio Grande do Norte (RN) ocupa a 6ª posição na produção geral, mas a tendência é de expansão com novos investimentos e novas tecnologias. Segundo o presidente da PetroReconcavo e potiguar E
Em 2020, a PetroReconcavo, sua subsidiária Potiguar E
Na época, a empresa também anunciou um investimento de US$ 150 milhões ao longo dos anos. De acordo com o CEO da empresa, Potiguar E.
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