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À medida que o Código Florestal completa seu décimo aniversário e o Brasil começa a construir um mercado regulamentado de carbono, o relatório apresentado em fevereiro de 2022 por meio do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) destacou, entre as agendas, a falência “Incêndios florestais sob mudanças climáticas: um tema quente”. .
A questão é aplicável e premente para Minas Gerais. O estado abriga 3 biomas – Cerrado (57% do território); Mata Atlântica (41%); e Caatinga (2%)- em seus 586. 522 quilômetros quadrados. Segundo o conhecimento da Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Semad), desde 2017, em média, 11. 740 hectares de Cerrado foram perdidos no estado, e em 2021 o domínio queimado ou desmatado atingiu 15. 322 hectares, domínio 40,5% superior à média dos últimos anos.
A preservação e a conservação do meio ambiente já provaram seu valor, trazem efeitos publicitários e até anunciam o símbolo das empresas culpadas, mas com uma cultura ligada à crença da abundância de recursos à base de plantas no país, à falta de sabedoria dos espaços em branco, das tecnologias e da situação econômica. A crise impõe, especialmente aos pequenos negócios, um longo e complicado caminho para a sustentabilidade.
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