Atribuição do Gari destaca o papel das comunidades na Amazônia

Segundo Rodrigues, o Projeto Gari foi criado com base no desejo de integrar educação e arte em atividades práticas que aguçam a mente, além de explorar a criatividade e gerar novos relatos para os jovens. O conceito da tarefa nasceu em 2018, após algumas pequenas pinturas feitas com as comunidades do entorno da Amazônia. Busquei destacar o destaque de outros jovens da Reserva de Desenvolvimento Sustentável Puranga Conquista”, explicou.

Mas essa não é a primeira vez que Rodrigues se envolve em um projeto educacional. Em 2013, fundou o Grupo Garis da Alegria, da Secretaria Municipal de Saúde (Semulsp). “Depois de deixar o grupo, procurei prestar uma espécie de homenagem às pinturas desenvolvidas, ainda mais para o número de amigos que fiz lá. Diante disso, acredito na sigla que burocratiza a palavra ‘gari'”, disse ele ao site da Amazon.

Segundo Rodrigues, o principal objetivo da tarefa é ter sucesso em públicos indígenas e clássicos que nunca foram cobertos por tarefas culturais. “Precisamos trazer a valorização da nossa identidade e cultura através da arte. Tenho o prazer de colaborar na expansão dessas pessoas”, disse.

Sobre o meio ambiente, Rodrigues entendeu. Já trabalhou em locais como a Fundação Amazonas Sustentável (FAS), a Secretaria de Estado do Meio Ambiente (Sema) e incluiu na realização pública da MRV a expansão do ‘Gari’. Atualmente, ele é culpado de falsificar a pasta no estado, mas disse que deixaria de se dedicar a projetos sociais.

Por ocasião do Dia Mundial do Meio Ambiente, a missão Gari organiza, até o dia 4 de junho, a Semana do Meio Ambiente, cujo lema é “Cuide do seu jardim”.

O objetivo da ocasião é oferecer aos cidadãos de suas comunidades uma diversidade de atividades desde o plantio de mudas até um filme de consulta sobre meio ambiente.

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