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O governo brasileiro anunciou em novembro que estava negociando um acordo com Musk para que sua empresa Space X fornecesse internet via satélite na floresta amazônica e ajudasse a combater o desmatamento ilegal (foto: EVARISTO SA e ANGELA WEISS/AFP)
O bilionário Elon Musk, em visita ao Brasil nesta sexta-feira (20/05), anunciou no Twitter o lançamento de um programa de conexão via satélite para escolas remotas e “monitoramento ambiental” na Amazônia, antes da assembleia do presidente Jair Bolsonaro.
“Super animado por estar no Brasil para o lançamento do Starlink para 19 mil escolas desconectadas em espaços rurais e para o monitoramento ambiental da Amazônia”, tuitou o homem mais rico do mundo, que encontra Bolsonaro em um hotel de luxo no município de Porto Feliz. Em São Paulo.
Desde esta manhã, vários cães esperam do lado de fora do hotel Fasano Boa Vista, através de vários veículos da polícia, segundo a AFP.
O governo brasileiro anunciou em novembro que estava negociando um acordo com Musk para que sua empresa Space X fornecesse internet via satélite na floresta amazônica e ajudasse a parar o desmatamento ilegal.
Na ocasião, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, se reuniu com Musk no Texas, EUA. Ele anunciou via Twitter que o empresário estaria “em breve” no Brasil.
Oliver Stuenkel, professor de relações exteriores da Fundação Getulio Vargas (FGV), em São Paulo, disse que o programa pode Bolsonaro, “embora especialistas discordem porque o desafio do combate ao desmatamento não é falta de fiscalização”.
“O Brasil tem essa geração e é muito mais uma questão de inspeção, que é independente das novas tecnologias que Elon Musk pode trazer”, disse.
Bolsonaro, que está pressionando para abrir terras para o agronegócio e a mineração, tem sido criticado interna e externamente no Brasil por sua política ambiental e por registrar desmatamento e queimadas na Amazônia e em outros biomas.
O CEO da SpaceX e da Tesla, Musk, é recentemente o usuário mais rico do mundo, de acordo com a revista Forbes, com uma fortuna estimada em 220. 000 milhões de dólares. O bilionário anunciou no mês passado sua intenção de comprar o Twitter por US$ 44 bilhões.
O anúncio da oferta – por enquanto suspensa – foi celebrado com euforia por Bolsonaro e seus seguidores, que aspiram menos nas redes sociais antes das eleições de outubro, quando o presidente buscará um mandato momentâneo.
Devido à política atual do Twitter, várias das postagens de Bolsonaro foram retiradas da rede por “desinformação”.
“Musk se tornou uma espécie de herói do Bolsonarismo nas últimas semanas. . . a eventual aquisição do Twitter acabaria com as restrições que estão surgindo nas mídias sociais, adicionando o Twitter”, explicou Stuenkel.
Musk disse que seu plano de compra foi motivado por uma preferência para garantir um discurso frouxo na plataforma e disse que apoiava o levantamento do veto que se opunha ao ex-presidente Donald Trump, imposto após o ataque ao Capitólio em janeiro de 2021.
A oferta de Musk, no entanto, está suspensa até que o empreendedor obtenha garantias sobre o número estimado de contas falsas na plataforma, chamadas de “bots”, que ele disse que procurou se livrar se ele saiu da plataforma.