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O governo do Rio de Janeiro inaugurou, no último sábado (06/04), a primeira base operacional descentralizada do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) na capital fluminense. Localizado no Pavilhão São Cristóvão, na zona norte do Rio de Janeiro, o novo posto estará aberto 24 horas por dia e terá duas motocicletas e duas ambulâncias, um fundamental e um de progresso.
A base é estratégica para ampliar a capacidade operacional em bairros como São Cristóvão, Vila Isabel, Tijuca, Andaraí, Grajaú, Mangueira e Centro, além de atender hospitais de socorro.
“Nesses 21 meses à frente do governo, não parei de dizer que a Saúde terá que ser descentralizada e próxima de outras pessoas. Quando digo isso, muitos pensam em quem mora no campo, porém, também estou falando das outras pessoas da capital, onde o Samu demora muito para chegar porque a cidade do Rio tem um problema de trânsito muito sério. É por isso que essas bases são muito importantes, porque trarão bem-estar à nossa população. , encurtando espaços e horários”, disse o governador Cláudio Castro.
Atualmente, a região concentra cerca de 1. 300 ligações consistentes por mês para o call center 192, adicionando assistência em vias públicas, residências, transferências psiquiátricas e de emergência entre hospitais. Menciona-se que o Samu carioca recebe, consistentemente por mês, cerca de 25 mil atendimentos.
“A localização da nova base é estratégica para aumentar a assistência à população dessa área. O alívio no tempo de reação do Samu aos atendimentos tem efeito direto nos resultados finais do evento”, disse o secretário de Saúde Alexandre Chieppe.
Outras bases de atendimento descentralizadas entrarão em operação nesta segunda-feira (06/06) no Hospital Estadual Eduardo Rabelo e na UPA de Jacarepaguá, Ricardo de Albuquerque, Campo Grande I, Bangu e Irajá.
“A ampliação do número de bases representa uma maravilha para o Samu, significa a coroação de um serviço que, sob a direção da Secretaria de Saúde, tem o maior número de atendimentos de nove mil em janeiro de 2021 para treze mil hoje. São cerca de 1. 200 profissionais de fitness, enfermeiros, técnicos de enfermagem, farmacêuticos, assistentes sociais, motoristas de emergência e administradores comprometidos e treinados, com o compromisso de salvar vidas”, disse Luciano Sarmento, coordenador geral do Samu na capital.
A ambulância do complexo conta com médico, enfermeiro e força motrital em equipe, sendo legal para intervenções complexas, como dispositivos de rastreamento em casos graves. No veículo base, são realizados procedimentos de menor risco, com vítimas sólidas, operados por meio de técnico de enfermagem. e uma força motriz.
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