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Com um pequeno atraso em relação ao ano passado, Mato Grosso colheu na semana passada algodão para a safra 2021/22.
Segundo o Instituto de Economia Agropecuária de Mato Grosso (Imea), o primeiro balanço da retomada das pinturas em caixa indicou que os produtores de algodão de Mato Grosso haviam colhido, até a última sexta-feira (17), 0,12% dos 1,18 milhões de hectares estimados para este circuito
Segundo analistas do Imea, esse percentual representa um atraso inicial de 0,12% das emissões (p. p. ) para a safra 2020/21.
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Em comparação com as regiões do estado, o Nordeste e o Sudeste iniciaram o trabalho de caixa.
“Note-se que essa situação não é incomum neste primeiro momento, uma vez que os espaços colhidos são os do algodão da primeira safra, que constituem apenas 13,08% do domínio total destinado ao cultivo”, alertam os analistas.
A tendência é que a colheita do algodão seja acentuada no próximo mês.
O pico de colheita no estado é em julho, com o amadurecimento e disponibilidade dos primeiros estandes desde o momento da colheita, que constituem 86,92% dos espaços cultivados do estado.
Agora, analistas insistem que com a colheita será possível praticar e contar, se necessário, a influência do tempo durante a reta final do crescimento das culturas de algodão no Estado.
“A geada tem sido relatada em alguns municípios e a umidade máxima registrada no estado nas últimas semanas possivelmente teria um efeito sobre o avanço das tintas nas lavouras, bem como na qualidade da caneta. “
PROJEÇÕES – De acordo com a 8ª estimativa da safra de algodão 2021/22 em Mato Grosso, a projeção da safra apresentou um reajuste, bem como a produtividade e produção esperadas para a temporada.
A antecipação do plantio do algodão, resolução que contribuiu para grande parte dos espaços destinados ao cultivo sendo semeados em situações consideradas ideais, bem como o valor da fibra, foram pontos que estimularam o produtor de algodão. para investir em mais espaços. Assim, o domínio do algodão foi projetado em 1,18 milhão de hectares, somando 153,79 mil hectares de algodão da primeira safra e 1,02 milhão de hectares de algodão da segunda safra. “
Em comparação com a produtividade média da pluma no estado, a seca que ocorreu em abril e durou até maio, bem como considerações sobre os efeitos das geadas que atingiram algumas culturas da região, resultaram em uma queda de 4,25% na produção estimada de fibras a partir do último relatório.
Como resultado, o rendimento médio foi estimado em 278,55/ha.
“Mesmo com o alívio esperado na produtividade para a safra, a situação de acumulação na estimativa de dominância se traduz em um acúmulo de 0,76% na produção de fibras na última estimativa e de 22,58% na safra subsequente, agora projetada em 4,91 milhões de toneladas”, acrescentam os analistas do IMEA.
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