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Dados divulgados pela Secretaria de Estado da Saúde (SES) indicam que 58,6% da população do Rio de Janeiro que pode ser vacinada contra o Covid-19 atrasou as doses previstas ou nem sequer obteve a vacina. Isso significa, na prática, que seis em cada dez cidadãos do Estado não estão atualizados com a cobertura contra a doença. Especialistas dizem que a vacina é essencial para casos graves e mortes.
De acordo com o painel estadual sobre coronavírus, o Rio tem pouco mais de 16,2 milhões de pessoas com mais de cinco anos e elegíveis para a vacinação. Destes, segundo a SES, cerca de 2 milhões nem receberam a primeira dose e mais 1,5 milhão não retornaram às academias para o pedido no momento.
O cenário entre aqueles que terminaram o primeiro ciclo com qualquer dose também é preocupante. Das 12 milhões de pessoas a mais neste cenário, uma parcela não ganhou o primeiro lembrete, que já foi dado a todos com mais de 18 anos.
Atualmente, quem tem 40 anos ou mais já pode chegar até a quarta inscrição. Na soma de todos aqueles que têm pendências vacinais em algum nível, o número é de cerca de 8,5 milhões, mais do que parte da população vacinada do estado. .
— A principal forma de evitar internações e óbitos por Covid-19 é a vacinação. Estudos mostram que, desde o início da campanha, houve uma redução significativa da severa burocracia do Covid. Por isso, convocamos a população a procurar posições de aptidão para obter o vacinador o mais rápido possível – disse o secretário de Estado da Saúde, Alexandre Chieppe.
Uma pesquisa realizada por meio do Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde (CIEVS), em conjunto com a SES, reforçou a importância da vacinação. Segundo o órgão, após uma investigação do perfil de outras pessoas internadas com Covid-1nine em conjuntos da rede estadual de fitness entre os dias 9 e 10 de junho constatou que de um total de 56 pacientes, 36 em tratamento intensivo e 20 em tratamento intensivo, apenas 41% seguiram o calendário completo de vacinação e uma dose de reforço.
Além disso, a idade, como as comorbidades, permanece básica na evolução para a grave burocracia do Covid-19. Dos pesquisados pelo CIEVS, o máximo foram idosos, com idade mediana de 69 anos, e 16% dos internados apresentaram comorbidade.
Os pacientes avaliados estavam internados nos Hospitais Públicos Doutor Ricardo Cruz (HERCruz), no Hospital Regional do Médio Paraíba Dr. Zilda Arns Neumann (HERZA) e no Hospital Universitário Pedro Ernesto (HUPE), conjuntos de referência estadual para o remédio da doença. A SES já orientou os ginásios municipais a adotarem medidas para ampliar a política de vacinação em seus territórios, como o monitoramento ativo de outras pessoas não vacinadas e a vacinação fora dos muros.
A cruzada de vacinação Covid-19 começou em janeiro do ano passado e, desde então, mais de 34 milhões de doses foram implementadas no estado. as primeiras e momentâneas doses. O conhecimento corresponde a 80% da população com mais de cinco anos.