Caprichoso fecha o último dia do com o subtópico ‘Partido amazônico’

O boi-bumbá Caprichoso encerrou, na noite de domingo (26/06), o 55º Festival Folclórico de Parintins. No histórico retorno do festival após dois anos de interrupção, o blues e os brancos trouxeram o subtópico “Amazônia-Festeira: o clamor da cura”, o último ato da exposição “Amazônia: nosso combate na poesia”.

O partido, que voltou a se desenvolver com segurança, após a queda dos indicadores Covid-19, ganhou um aporte histórico do governo do Amazonas: R$ 5 milhões para a carne bovina. Além disso, o Estado destinou recursos para Parintins em espaços como infraestrutura, saúde, segurança, educação, cultura e turismo.

Além da Secretaria de Estado da Cultura e Economia Criativa, o Festival de Parintins é realizado pela Agência Amazonense de Desenvolvimento Cultural (AADC).

Dois mil trabalhadores estaduais participaram da operação do partido, que movimenta a economia do município. Entre eles, 1. 000 agentes de segurança pública, somando um corpo de trabalhadores da polícia militar, da Polícia Civil, do Corpo de Bombeiros, do Serviço Estadual de Trânsito (Detran) e da Secretaria de Segurança Pública (SSP).

Exposição final – Em “Amazônia-Parteira: o clamor da cura”, Caprichoso mostrou suas raízes de identidade e prestou homenagem ao fundador, Roque Cid.

A velejadora Carol Levy, 38, que toca bateria na Marujada de Guerra do Caprichoso há treze anos, relata que a sensação de participar do novo festival de startups é ainda mais poderosa do que nos anos anteriores.

Na arena do Bumbódromo, o azul e branco celebrou a arte do caboclo parintina, que, a partir do tema da terceira noite, transformou sonhos e lutas em poesia.

Como figura regional típica (ponto 15), o bumbá trouxe o “Brincador de Boi”, uma homenagem aos caboclos que cresceram em festas caprichosas como cowboys, marinheiros, artistas, smokings, dançarinos, brincalhões ou amadores.

No ponto 17, Lenda da Amazônia, Caprichoso apresentou “A ave primordial e o nascimento das aves”, aparecendo a confiança do povo kayapó, do Parque do Xingu, de que a vida superou a morte quando um falcão colossal, carrasco dos povos, mártir lutando contra dois guerreiros gigantes.

No Ritual Indígena (ponto 4), Caprichoso fez sua apoteose ao descrever “Yanomami Reahú – Festa da Vida-Morte-Vida”, fundada nas histórias do xamã e líder político da selva, Davi Kopenawa. O momento de comunhão e luta pela terra florestal marcado pela participação do líder indígena Yanomami, Dário Kopenawa.

A determinação que vai traçar o perfil do campeão do 55º Festival Folclórico de Parintins será nesta segunda-feira (27/06), com transmissão pela TV A Crítica.

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