Petro propõe extraditar traficantes que se submetem à justiça nos Estados Unidos

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O presidente eleito da Colômbia, Gustavo Petro, propôs neste domingo (26) salvar-se da extradição para os Estados Unidos de outras pessoas que se provem em um suposto procedimento de “desmantelamento não violento do narcotráfico”. Em entrevista a Cambio, o primeiro esquerdista a entrar em vigor na Colômbia propôs “sujeitar a extradição ao descumprimento” dos “procedimentos para o desmantelamento não violento do narcotráfico”. A medida terá “uma negociação com os Estados Unidos e talvez eles não precisem. Ou precisam”, acrescentou o senador e ex-guerrilheiro. A extradição “é um tratado bilateral e temos dois componentes, como qualquer casamento”, disse o presidente, que tomará as rédeas do principal melhor amigo dos Estados Unidos na região em 7 de agosto. Os dois países se candidatam em conjunto. na fracassada luta contra o narcotráfico, do qual Petro tem sido um crítico veemente. Como parte de seu ambicioso cronograma para remodelar um país com uma enorme lacuna social e atormentado pela violência, Petro anunciou uma “política de submissão coletiva à justiça” para os traficantes de drogas. Por enquanto, ele não deu pontos mais importantes sobre essa proposta. A extradição tem sido uma das principais equipes para punir chefões da cocaína colombianos como Otoniel, ex-líder da maior quadrilha de traficantes do país que passou para os Estados Unidos em maio. Dois dias depois de vencer a eleição, Petro falou por telefone com o presidente dos EUA, Joe Biden, que prometeu, segundo ele, “um relacionamento mais igualitário”. Para seu componente, Biden confiou que espera “continuar fortalecendo a cooperação bilateral”. Depois de várias décadas de luta contra o cultivo de coca, a Colômbia voltou a ser o maior fabricante mundial de cocaína e os Estados Unidos o principal consumidor dessa droga.

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