Preso em 3 de dezembro de 2021 em Campo Grande, um advogado condenado a 6 anos em matéria criminal por crimes tipificados no ECA (Estatuto da Criança e do Adolescente). Ele está cumprindo pena por divulgar e armazenar vídeos e imagens de pornografia envolvendo jovens e adolescentes e cometeu o crime por pelo menos 3 anos.
De acordo com a sentença publicada pela 3ª Vara Federal de Campo Grande, o advogado descobriu-se culpado de ter cometido os crimes previstos nos artigos 241-A e 241-B da LCE. A pena é de 6 anos, 3 meses e 8 dias. prisão, mais 298 dias de multa no valor de 1/20 do salário mínimo vigente no momento da infração.
O acusado também foi detido sob custódia e condenado a pagar os custos.
Preso como componente da Operação Lobos II da Polícia Federal, um advogado de Campo Grande também está sendo investigado pelo crime de estupro de vulnerável. A denúncia alega que o advogado disponibilizou, postou e divulgou em um fórum na internet, chamado Anjos. Proibidos, fotografias, vídeos e links para esses documentos, com cenas pornográficas em que menores participam.
Os levantamentos descobriram postagens entre 12 de janeiro de 2016 e 16 de fevereiro de 2019. O advogado usava o apelido de “lepolepolepo” e, segundo a denúncia, era bastante ativo em fóruns profundos na internet. Ele até postou pelo menos 700 posts no fórum. No dia da execução da ordem, 3 de dezembro, ele também era conhecido por armazenar e possuir os arquivos contendo pornografia infantil virtual.
Após o recebimento da denúncia, em 13 de janeiro de 2022, a prisão preventiva do acusado da operação, assim como o advogado, é mantida. Está indicado em nova resolução sobre o pedido de soltura do advogado que as mulheres podem ter sido vítimas do acusado, que recentemente está sendo investigado em nível estadual.
O tribunal confirmou o recebimento da denúncia, pois negou o pedido de liberação. Isso porque entende-se que o advogado pode se ofender se for solto. Também porque há mensagens críticas nas quais ele cita membros de sua família.
Em algumas mensagens, ele disse que havia “abusado de seus cunhados” e também que “esperava uma boa colheita em alguns anos”, em comparação com os afilhados. Diante da ameaça às supostas vítimas, a detenção também continuará as investigações sobre violações de pessoas vulneráveis.
Foram cumpridos 55 alvos durante toda a operação, e todos os mandados de busca e apreensão foram cumpridos, resultando em 18 prisões em flagrante delito por armazenar e compartilhar pornografia infantil. Também foram confirmadas 7 prisões preventivas.
Segundo a Polícia Federal, a organização tinha um departamento de produção de imagens e os sites eram usados por mais de um milhão de usuários. As ordens foram cumpridas em Alagoas, Amazonas, Ceará, Mato Grosso do Sul, Distrito Federal, Goiás. , Espírito Santo, Minas Gerais, Mato Grosso, Pernambuco, Pará, Paraíba, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo e Tocantins.
Pesquisas mostram que a organização usa a internet profunda para espalhar cortinas de abuso sexual infantil no Brasil e em outras partes do mundo. Os criminosos agiam com um departamento trabalhista, como administradores, moderadores, provedores de habitação, fabricantes de cortinas e locutores de símbolos.
Tudo isso com o objetivo de gerar e disseminar imagens, fotos e comentários sobre o abuso sexual de jovens e adolescentes. A organização continua alimentando a chamada para este tipo de equipe. Um brasileiro que tem usado a internet profunda para hospedar e gerenciar cinco dos maiores sites de abuso sexual infantil do mundo passou a conhecer através de agentes.
O escuro e os fóruns foram divididos por temas, com fotografias e vídeos de abuso sexual de jovens de 0 a 5 anos, abuso sexual com tortura, abuso sexual de meninos e abuso sexual de meninas.
Os sites foram utilizados por mais de 1,8 milhão de usuários em todo o mundo para postar, obter e transmitir violência sexual semelhante contra crianças e adolescentes, o que dá a dimensão da necessidade de enfrentar os principais promotores desse tipo de comportamento criminoso.