Jornal ADVFN Brasil › Ações › Aviso aos acionistas › Banco do Brasil: com o dobro de consumidores adquiridos, oferta de produtos personalizados e dobra com o conhecimento de finanças abertas
Mesmo com algumas dificuldades de comunicação entre os estabelecimentos monetários em Finanças Abertas, o Banco do Brasil já está vendo os efeitos da iniciativa em seus negócios e atendimento ao visitante.
De acordo com o diretor de Negócios Digitais (BOV: BBV: BBAS3) do BBV, Pedro Bramont, mais de 500 mil pessoas já deram seu consentimento ao banco para seu conhecimento financeiro em outros estabelecimentos desde que a Fase 2 de Finanças Abertas entrou em vigor em agosto de 2021.
Desse total, 5% já foram impactados pela oferta de produtos e facilidades adaptados aos dados recebidos por meio da iniciativa, com o dobro de consumidores conquistados (taxa de conversão) em relação às propostas feitas sem ter acesso ao conhecimento de outros bancos, cooperativas e instituições de pagamento.
“Por exemplo, aprendemos que o consumidor tem um produto de investimento em festival e que temos um produto mais atrativo para o perfil e estamos oferecendo a ele. “
A chefe de Finanças Abertas do BB, Karen Machado, observa que o número de licenças para o banco é significativo, uma vez que, no total, as licenças de partilha de conhecimento chegaram a cinco milhões no final de maio, segundo o diretor de Regulação do BC, Otávio Damaso. Ao contrário do número do Banco do Brasil, o conhecimento da autorização do BC pode contar o mesmo usuário várias vezes, já que leva em conta tudo o que é dado, em outras contas.
Machado explica que a maioria das autorizações concedidas ao BB já pertenciam aos clientes, o que permitiu ao banco analisar mais sua vida financeira e estar oferecendo produtos e serviços mais assertivos.
O chefe de Finanças Abertas também afirma que com o conhecimento de outras contas, o banco também percebe o que faz sentido para o visitante.
Bramont menciona que o conhecimento recebido através do Open Finance já está sendo usado para oferecer financiamento aos consumidores e estabelecer limites de cartão de crédito, por exemplo. O banco também soube das compras na Amazon e informou aos consumidores que possui uma parceria que oferece cashback nas contas através do aplicativo BB. “Já existem alguns milhões de empréstimos, alguns milhões de investimentos”, disse ele, explicando que ainda pode detalhar os efeitos do banco sobre o Open Finance.
Há outros 10 projetos no projeto piloto. Uma delas é a iniciadora de pagamentos, uma ferramenta de Open Banking de terceira fase que permite encurtar as etapas das faturas online ou usar saldos existentes em outros estabelecimentos para passar pela Pix, por exemplo. O BB é o primeiro banco primário a ser qualificado como iniciador de pagamentos através do BC, mas ainda está em fase de testes, uma vez que as dificuldades de comunicação entre os estabelecimentos em Finanças Abertas têm exigido mudanças bilaterais no momento.
Por iniciativa da Estrutura de Governança, que já começou a rever as especificações obrigatórias para que essas conexões sejam automáticas, o BB espera poder lançar o produto ao mercado em breve.
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