Empresários mato-grossenses, trabalhadores autônomos e outros contribuintes pagaram mais de R$ 20,5 bilhões em impostos e contribuições de janeiro a junho. No mesmo período do ano passado, o montante foi de R$ 18,4 bilhões. O acúmulo de dinheiro na conta do governo é de 11,2%, segundo a Federação do Comércio de Mato Grosso (Fecomércio).
De acordo com o Boletim da Receita Federal dos dois primeiros meses, publicado pela Secretaria de Estado da Fazenda, a fonte tributável de receitas tributárias e de royalties foi 27% maior do que no mesmo período do ano passado. A circulação do Imposto sobre Circulação de Mercadorias (ICMS), que representa 89,9% da receita tributária do Estado, também foi 31% maior do que no mesmo período do ano passado.
Para o presidente da Fecomércio-MT, José Wenceslau de Souza Júnior, o Taxímetro é uma ferramenta vital para o monitoramento e conscientização da população sobre o dinheiro arrecadado através da União, do Estado e dos municípios. é assustador por causa de sua velocidade. O valor é expressivo e a população merece que os impostos arrecadados sejam mais utilizados”, explicou.
Outros conhecimentos observados no boletim mostram que a indústria corresponde a 62,4% do percentual de ICMS arrecadado no estado, seguido pela indústria, com 34,1%, e agropecuária, com 3,4%. A soma dos percentuais corresponde ao montante de R$ 6,6 bilhões arrecadados no acumulado até abril deste ano.
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