Polícia Civil de Minas Gerais mostrou PT enfrentando drone que atacou militantes

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Diversas publicações asseguram que a polícia civil de Minas Gerais soube que o ataque de drone em ato de cruzada do Partido dos Trabalhadores (PT) foi ordenado através da própria legenda. A denúncia, compartilhada diversas vezes nas redes sociais desde 23 de junho de 2022, refere-se ao ocorrido em um evento na cidade de Uberlândia, Minas Gerais, no dia 15 de junho. O Ministério Público Federal de Minas Gerais, responsável pela investigação, disse à AFP que, até o momento, não há indícios de que o drone tenha sido alugado por meio de uma empresa ligada ao partido. ¡SURREAL!’, lemos na captura de tela de uma publicação que circula no Facebook (1, 2, 3) e no Twitter (1). O texto compartilhado diz: ‘A Polícia Civil de MG já conheceu o dono do Drone, empresa de propaganda contratada através do PT, o operador disse que foi intimado a fazê-lo, ser filmado e usar as imagens para propaganda política’. também circulam em um vídeo (1, 2, 3) em que um cara conta o que supostamente aconteceu e termina: ‘A polícia prendeu os caras e frustrou o esquema’. O episódio mencionado refere-se ao drone que foi usado para atacar apoiadores do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e do ex-prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil (PSD), em um comício eleitoral em Uberlândia no dia 15 de junho. 27 de junho de 2022 de postagens no Twitter (. /) Uma busca na página online da polícia de Minas Gerais pela suposta nota não mostra conteúdo semelhante ao tópico. Contatada por e-mail por meio de Checamos, a Polícia Civil de Minas Gerais informou que os dados compartilhados “são infundados”, já que as investigações são realizadas pelo Ministério Público Federal (MPF). Os drones são considerados aeronaves não tripuladas e regulamentados pela Agência. Autoridade Nacional de Aviação Civil (ANAC). De acordo com os regulamentos da Agência, “Aeronaves modelo são aeronaves não tripuladas remotamente pilotadas usadas para recreação e recreação, e aeronaves pilotadas remotamente (RPA) são aeronaves não tripuladas usadas para outros fins, como anúncios experimentais ou institucionais” e, portanto, a perda da investigação é dever da justiça federal, informada por meio da polícia civil. O Ministério Público Federal de Minas Gerais (MPF-MG) informou à AFP que “a investigação está em fase inicial”, mas que “até o momento, não há indícios que sustentem tais conclusões”. O deputado federal Matriz Reginaldo Lopes (PT), um dos coordenadores da pré-cruzada de Lula em Minas Gerais, entregou uma representação descarada à Procuradoria Geral da República de Minas Gerais denunciando danos físicos aos autores que jogaram os ingredientes aos militantes. Na denúncia ele menciona “simpatizantes do Presidente da República”, Jair Bolsonaro, e não uma “empresa de publicidade comissionada pelo PT”, como indicado através de publicações virais. Uma busca pelas palavras-chave “drone”, “corporativo”, “Lula” e “PT” não resulta em nenhum conteúdo ou evidência de empresa de publicidade contratada pela parte para esses fins.

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