A zona de baixa lenta começa e termina em 15 de setembro, quando o cultivo de soja também é proibido e o movimento visa combater a ferrugem asiática da soja. um hectare de planta não retirada.
A ferrugem pode causar perdas de até 20% de acordo com a colheita, desfoliação precoce de plantas e má formação de grãos, o que tem impacto negativo na produtividade.
As entidades que reúnem os produtores de soja comandam nesta era do vácuo. A chefe de defesa agropecuária da Associação dos Produtores de Soja e Milho de Mato Grosso (Aprosoja-MT), Jerusa Rech, disse que essa época é vital para o setor, há 90 dias tem sido suficiente para evitar contaminação e proteger as lavouras da ferrugem asiática, doença que tem alto índice de danos. doença em tempos de baixa temporada”, explicou.
O diretor de Pesquisa da Fundação Rio Verde, De Lucas do Rio Verde, Fabio Pittelkow, acredita que “é incrivelmente vital monitorar os campos de produção para abrigar plantas e cumprir todas as normas que exigem a manutenção de regiões aráveis sem a presença da planta verde de soja” e que a área de Movimento Lento é indispensável para a produção de cereais do país e qualifica a época como uma “ferramenta estratégica” para o controle de ferrugem, que ao longo dos anos tem se mostrado muito eficaz.
“Essa era é basicamente usada para remover a ponte verde da planta de soja que a abriga. Os 90 dias regulamentados do país, sem cultivo de campo, têm um efeito dissuasivo na proliferação desse patógeno nas culturas e têm mostrado isso nos últimos anos. ser uma ferramenta incrivelmente eficaz para combater a ferrugem asiática, que é a principal doença das culturas”, acrescentou, por meio de consultores.
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