Rio Grande do Sul tem dois e seis suspeitos de Macaco-aranha

A Secretaria de Estado da Saúde (SES) mantém vigilância para a ocorrência de casos de Macaco-de-macaco no estado. Até agora, são dois casos apresentados (um em um morador de Porto Alegre e outro em um morador de Portugal viajando para a capital). Outros seis casos suspeitos estão sob investigação.

Eles já receberam tratamento médico e estão sendo monitorados, juntamente com seus contatos, através dos serviços estaduais e municipais de saúde.

Situação de macacopox no RS (28/06/22)

Confirmado – 1 menino residente em Porto Alegre – 1 menino residente em Portugal (visitando Porto Alegre)

Casos suspeitos: outras cinco pessoas residentes na Região Macro-Metropolitana- 1 usuário que mora na Região Macro-Centro-Oeste

Dados do Ministério da Saúde até segunda-feira (28/06) registraram 20 casos apresentados no país: 14 em São Paulo, 4 no Rio de Janeiro e dois no RS. Em todo o mundo, são cerca de 4. 300 casos mostrados em 48 países.

Definição de caso

Caso suspeito: usuário que, a partir de 15/03/22, apresenta início repentino de erupção cutânea aguda sugestiva de Monkeypox, único ou múltiplo, em qualquer componente do corpo, relacionado ou relacionado à relação adenomegaly ou febril. E um dos seguintes Links:

– Histórico de contato íntimo com estranhos e/ou parceiros informais, nos últimos 21 dias antes do início dos sintomas E- Ter um vínculo epidemiológico para apresentar casos de Macacopox, a partir de 15/03/22, no prazo de 21 dias antes do início dos sintomas e sintomas O- História de um país endêmico ou com casos mostrados de Monkeypox no prazo de 21 dias antes do aparecimento dos sintomas O- Ter um histórico de um país endêmico ou com casos apresentados de Macaco-de-Macaco nos 21 dias anteriores ao início dos sintomas O- vínculo epidemiológico com outras pessoas com histórico de um país ou país endêmico que apresentou casos de macacopox, a partir de 15/03/22, nos 21 dias anteriores ao início dos sintomas e sintomas

Caso confirmado: Um usuário monta a definição de caso suspeito com um resultado/relatório laboratorial “positivo/detectável” para o vírus macacopox (MPXV) por diagnóstico molecular (PCR em tempo real e/ou sequenciamento).

sobre a doença

Monkeypox é uma doença viral e a transmissão humano-humano ocorre principalmente através do contato não público com secreções respiratórias, lesões cutâneas de outras pessoas inflamadas ou objetos recém-infectados. A doença causa erupções cutâneas que se espalham no rosto e depois se espalham para outras partes da pele. o corpo. Quando a casca desaparece, o usuário deixa de infectar outros. O período de incubação é de 6 a 16 dias, mas pode durar até 21 dias.

O diagnóstico da doença é feito na forma de laboratório, através de controles moleculares ou sequenciamento genético. O controle é realizado em todos os pacientes que atendam à definição de um caso suspeito. As amostras são enviadas aos laboratórios de referência que, para o Rio Grande do Sul, são do Instituto Adolf Lutz de São Paulo (IAL/SP).

Uso de “monkeypox”

Para evitar estigmatização e movimentos opostos aos primatas não humanos (macacos), o Ministério da Saúde selecionou e orientou a não chamar a doença no Brasil de macaco. Embora originalmente conhecida em animais desse tipo, a epidemia existente não é semelhante. o. Apesar da raridade, uma tentativa da situação foi usar o apelo dado pela Organização Mundial da Saúde (OMS): Monkeypox. Segundo a pasta do governo, isso é para evitar o desvio de vigilância e movimentos contrários aos animais.

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