Na última terça-feira (28), a Secretaria da Saúde (SES) do Rio Grande do Sul indicou que está investigando seis casos de macacopox. Até agora, houve dois casos da doença no estado.
Cinco suspeitos vivem na macrodomínio metropolitana e um na macrorregião centro-oeste. As cidades, no entanto, foram informadas por meio da SES.
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No Brasil, são 20 ocorrências, 14 em São Paulo, 4 no Rio de Janeiro e duas no Rio Grande do Sul. Globalmente, há cerca de 4. 300 ocorrências em 48 países.
Monkeypox é uma doença viral. A transmissão humano-humano ocorre principalmente através do contato não público com secreções respiratórias, lesões cutâneas de pessoas inflamadas ou objetos recém-infectados. A doença causa erupções cutâneas que se espalham no rosto e depois se espalham para outras partes do corpo. Quando a cicatriz desaparece, o usuário deixa de infectar outras pessoas. O período de incubação é de 6 a 16 dias, mas pode durar até 21 dias.
O diagnóstico da doença é feito na forma de laboratório, através de controles moleculares ou sequenciamento genético. O controle é realizado em todos os pacientes que atendam à definição de um caso suspeito. As amostras são enviadas aos laboratórios de referência que, para o Rio Grande do Sul, são do Instituto Adolf Lutz de São Paulo (IAL/SP).
Com o Ministério da Saúde (SES)
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