De acordo com a última atualização da rede genômica da Fiocruz, a linhagem BA. 2 já é principal no Brasil, substituindo a BA. 1. Os dados foram divulgados na última sexta-feira (24) e abrangem a era de 3 a 16 de junho. O relatório mostra que as cepas máximas não incomuns no país são BA. 1, BA. 1. 1 e BA. 2.
A expansão do subvariante BA. 2 da Ômicron foi observada através da Web, em mais de 70% dos genomas sequenciados no Brasil em abril e maio. De fato, o conhecimento também mostra que houve 69 casos geneticamente caracterizados de reinfecção, dos quais 56 estavam relacionados à variante Ômicron.
Até a atualização da última sexta-feira, foram descobertas 105 amostras recombinantes em nove estados (Pará, Pernambuco, Bahia, Minas Gerais, São Paulo, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Goiás e Paraná) e no Distrito Federal. O máximo não é incomum XQ (cepa que em breve será renomeada XAG), com 79 amostras. Vale ressaltar também que BA. 4, BA. 5, BA. 2. 12. 1, bem como XQ, foram apresentados ao mesmo tempo.
Até agora, 1. 917 cepas do coronavírus foram caracterizadas como culpadas de covid-19, no entanto, isso não explica por que entrar em pânico: apenas um componente deles tem um efeito significativo na saúde pública. Para isso, é obrigatório que a variante tenha características como uma melhor perspectiva de transmissibilidade e infecção, uma excelente capacidade de fugir de anticorpos, ou ambos. Quando ajustadas a essas características, as cepas tornam-se variantes do medo (VoC) e são cuidadosamente controladas.
Para cepas identificadas como VoC através da Organização Mundial da Saúde, acesse o site da Rede genômica.
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