Com mais de 1,2 milhão de quilômetros de área, o Pará é um estado de dimensões continentais que, nas últimas décadas, tem se destacado pelo uso de espaços cultivados e produção agrícola.
Uma das burocracias vitais máximas da agricultura no Estado é o círculo da agricultura familiar, composto por pequenos produtores rurais, aldeias e comunidades clássicas, colonos da reforma agrária, extrativistas e pescadores. O Banco da Amazônia (Basa) tem se mostrado um grande apoiador desse segmento, por meio da plataforma Basa Digital, aplicando R$ 180 milhões, de janeiro a início de junho, a lotes de financiamentos aprovados pelo Pará.
“É na essência do banco atender a esses segmentos de precedência e estamos fazendo um investimento cada vez mais no círculo da agricultura familiar, é o banco que atende ao máximo esse segmento no estado do Pará, e não só na agricultura, mas também nas atividades pecuárias, e graças à plataforma Basa Digital, conseguimos fornecer o incentivo que essas famílias precisam”, diz.
bases digitais
O Banco da Amazônia, buscando responder com agilidade e segurança às demandas e especificidades dos agricultores de cada região do Pará, destacou a plataforma Basa Digital, que visa reduzir as distâncias geográficas do estado com um processo 100% online, onde o fabricante envia sua proposta e tem seus créditos aprovados sem ter que ir a uma agência bancária.
A plataforma atende créditos pronaf B e Pronaf C (Agricultura e Pecuária), com os índices mais produtivos no mercado para atividades financiadas, sem cobrança de IOF, além de ter um modelo de créditos desburocratizados, permitindo que quase cada um dos produtores/pescadores rurais acesse o Recurso.
O primeiro componente da cessão em 2020 e consistiu na criação da atribuição piloto pronaf digital, através das agências de Boa Vista-RR e Soure-PA.
Segundo a Superintendência da Basa no estado do Pará, a plataforma representa um procedimento de inovação e agilidade para a agricultura familiar. “Iniciamos a alocação no final de 2020, pegamos nossa empresa em Soure como atribuição piloto e testamos, avançamos a ordem, já temos histórias de boa sorte com pescadores, extrativistas, quilombolas, indígenas, segmentos dos setores produtivos da agricultura familiar que acessam esses créditos. Está aqui para ficar, estamos muito felizes, demos esse salto, não só em termos de agilidade, mas no volume de créditos que fizemos para esse segmento vital para a nossa economia”, explica.
Acesso e para Basa Digital
Os agricultores interessados primeiro procuram os prestadores de assistência técnica mais próximos de suas comunidades e cadastrados na Basa, eles buscam a recomendação adequada relacionada à documentação e anexo de propostas de crédito através da Basa Digital, disponível no Android, IOS e web. Após o envio, o visitante obtém dados sobre o andamento de seu processo por meio de SMS, com base no celular cadastrado.
Para participar, o fabricante deve ter a Declaração de Aptidão para o Programa Nacional de Fortalecimento da Agricultura Familiar e um documento que configure o fato de estar neste domínio de posse, no âmbito de até 4 módulos fiscais.
Durabilidade
Outro requisito vital para a aprovação de créditos na plataforma considera conceitos socioambientais. O Banco da Amazônia possui mecanismos, sistemas e plataformas que verificam esses critérios e verificam se esse domínio tem problemas ambientais. Se não for compatível com a política socioambiental, a proposta é rejeitada sem demora. Para Edmar, essas práticas sustentáveis, além de participar com o meio ambiente, dão uma contribuição social para este município.
“As práticas sustentáveis, além de contribuir para o meio ambiente, são socialmente divulgadas, até gerando empregos, deslocando a economia local, estabelecendo esse círculo de parentes na localidade e ajudando com uma fonte de distribuição de renda e inclusão social. Para muitos, a Basa Digital proporciona o primeiro acesso ao crédito, então acaba passando por um procedimento bancário para esse círculo de parentes”, diz.
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