Ascom SSPDS – Texto e fotos
A coordenação possui cinco bases constantes, localizadas em Juazeiro do Norte, Sobral, Quixadá, Crateús e na capital cearense. e dois H135s. No acionamento das missões das Forças de Segurança, o Ciopaer conta com mais de 160 profissionais de proteção pública que compõem o corpo de trabalhadores da unidade aérea, somando pilotos, equipe operacional, mecânico e apoio no chão, além de médicos e enfermeiros do Serviço de Atendimento Médico de Urgência (Samu).
“Nosso lema é buscar o endividamento para proteger e salvar. Proteja o cidadão e salve se necessário. É por isso que somos capazes 24 horas por dia para qualquer chamada nas regiões do estado. Daí a confiança dos cidadãos em nosso trabalho. possuem aeronaves operacionais para qualquer tipo de missão, mesmo em condições de voo de ferramentas”, disse Andley Oliveira de Sousa, coordenador do Ciopaer/SSPDS, coronel aviador da Força Aérea Brasileira (FAB).
Além das operações policiais e do serviço aeromédico, que é referência no transporte de pacientes, os profissionais do Ciopaer são treinados para realizar movimentos de prevenção e repressão de crimes em todo o Ceará. pessoas em espaços remotos de difícil acesso, como em situações de alagamentos devido à chuva, como aconteceu na primeira parte do ano durante o período chuvoso. Além do rastreamento de barragens, barragens, florestas, combate a incêndios e outras missões.
“Estamos operando de forma integrada e dependemos da Coordenação Integrada de Operações de Segurança (Ciops) para a projeção da aeronave. Além de oferecer à Polícia Civil do Estado do Ceará (PC-CE), à Polícia Militar do Ceará (PMCE) e bombeiros militares do Ceará (CBMCE), nossos pilotos e mecânicos são desses 3 sspDS semelhantes. Por isso, nosso projeto é atender toda a população cearense, em qualquer região”, explica o coronel aviador.
Durante as ativações, os aviões decolam de uma das cinco bases do Ciopaer para cumprir a missão. Eles são encontrados em regiões estratégicas do estado em Fortaleza, Juazeiro do Norte, Sobral, Quixadá e Crateús. Além das missões policiais, a coordenação realiza ações aeromédicas. transporte, transporte de órgãos, resgates, incêndios florestais e transporte de autoridades.
“Os aviões são multiprojetos, ou seja, por tipo de ativação, os helicópteros estão configurados para o projeto que eles vão cumprir”, disse Darley.
A humanização nas missões é um dos pontos fortes do serviço prestado através do Ciopaer, através do serviço aeromédico. A aeronave tem a capacidade de montar uma unidade de cuidados extensos (UTI) no ar e possui equipamentos de moda, adicionando incubadoras para envio de recém-nascidos, ventilador pulmonar, bombas de infusão, monitor multiparâmetro, com capacidade de realizar capnografia, ou seja, é capaz de medir os níveis de dióxido de carbono. Tudo isso, somado aos suportes mecânicos e eletrônicos da aeronave, para oferecer um serviço de atendimento médico aos pacientes enviados.
“Dentro da equipe, há uma equipe de assistência médica, com médicos e enfermeiros trabalhando em missões de resgate e transferindo pacientes entre hospitais. -complexidade hospitalar no prazo de 4 horas após o evento, infarto, pacientes pediátricos, como envio de recém-nascidos e pacientes feridos. Além das missões de resgate, em condições onde a equipe está indo para o local do acidente, pousar a aeronave em um local seguro de pouso, prestar atendimento à vítima e estabilizar o paciente para encaminhá-lo para uma unidade de atendimento que presta bastante cuidado”, explica o tenente-coronel do Corpo de Bombeiros Militar do Ceará (CBMCE) e médico do serviço aeromédico, Warner Campos.
A Aeromédica trabalha com médicos e enfermeiros especializados em emergências e emergências. Eles também participam de uma imersão na própria coordenação em regiões inóspitas, tudo para prepará-los para atuar em qualquer cenário de voo e estar bem preparado para atuar no suporte médico. .
Duas aeronaves possuem extensas equipes de atendimento a bordo e são utilizadas para outras rotas de atendimento aeromédico no estado. Outros helicópteros são carregados com dispositivos celulares e estão habilitados para prestar serviço. Nos primeiros cinco meses deste ano, o serviço aeromédico já era chamado. 59 vezes, totalizando mais de 80 horas de voo.
A Ciopaer é a maior frota de aviação de proteção pública bimotor do país. Equipada com uma das frotas mais modernas, a aeronave cearense possui aeronaves pertencentes ao Exército dos EUA. Estados Unidos e o clube alemão de automóveis Allgemeiner Deutscher Automobil-Club (Adac).
“A coordenação conta com aeronaves que realizam voos de ferramentas, como voos noturnos e condições climáticas adversas, o que aumenta o atendimento à ocasião em termos de tecnologia. Nos voos de ferramentas temos a tecnologia a bordo, radar meteorológico, piloto automático de quatro eixos, o que reduz a carga de trabalho do piloto que está a bordo”, explica o coronel da Polícia Militar do Ceará, Hélio Alencar, o piloto mais antigo da coordenação. Ele é um dos 28 pilotos do Ciopaer destacados para as missões de Segurança Efetiva incorporadas.
Ele diz que os aviões apresentam uma fórmula de demonstração helionix de última geração: uma demonstração única com informações destacadas por cores; além de um farol de estudo usado em patrulhas preventivas; o Flir: aparelho infravermelho que identifica operações de busca de temperatura térmica; e o Balde Bambi, um bolsão de garagem de água usado em incêndios florestais ou em áreas urbanas.
A proteção de voo atua no gerenciamento de ameaças. Consequentemente, o Ciopaer possui uma Área de Gestão de Segurança Operacional, que é responsável por manter a coordenação das operações no ponto de excelência da proteção operacional, para que os pilotos voem com segurança, além de lidar com gestão de ameaças, cultura de proteção e treinamento contínuo de pilotos.
Desde 2012 no Ciopaer, o tenente-coronel PM Cleriston Oliveira é instrutor de voo e oficial de proteção de voo do Esquadrão de Coordenação. Ele diz que quando se juntou ao coordenador, ganhou educação para todas as condições de emergência, desde pousos difíceis até desembarques de pedais. O oficial enfatiza que esse tipo de educação contribui para a maturidade do comandante. Ele também participou de procedimentos emergenciais de educação, que o prepararam para todas as condições de voo.
“Em 2018, tive a oportunidade de participar de uma educação na Alemanha, na fábrica onde é produzida a aeronave H135, uma das aeronaves bimotores do mundo. Também participei de uma educação sobre guincho elétrico. Outros 12 pilotos e 8 mecânicos do Ciopaer estavam imersos no país”, disse o tenente-coronel.
O treinamento no país nórdico, na região norte da Europa, deu à equipe um conhecimento abrangente da fórmula operacional de uma aeronave H135, desde a familiarização teórica -Ground School- até procedimentos de emergência. Durante o curso, eles também tiveram a oportunidade de participar de um treinamento de guincho elétrico.
Hoje, o coordenador da SSPDS é a unidade aérea do Brasil que utiliza um guincho elétrico para resgates em regiões de difícil acesso com um guincho de cabo de 90 metros, lançando efetivamente o membro da equipe para realizar o resgate com segurança. Graças a isso, o Ceará pode funcionar com segurança em complexas missões de busca e resgate.
“Todos os dias, quando acordo, tenho o dever de fazer o meu melhor. Quando vamos em uma missão, podemos ver em outras pessoas o sentimento de gratidão e gratidão pelo nosso trabalho”, diz Cleriston.
Para o tenente-coronel, a educação é um investimento na proteção para um maior atendimento ao cidadão. “Como oficial de voo do esquadrão, esta é uma das táticas mais produtivas que vejo para levar nossa equipe adiante. Uma vez que o piloto e a equipe são treinados, eles serão capazes de realizar qualquer tipo de missão, por mais complexa que seja. Em caso de uma situação crítica.
Em 1913, a aviação de segurança pública criada no Brasil, reunindo no estado de São Paulo, o esquadrão de aviação e a Escola de Aviação da Força Pública. Em 1970, o Rio de Janeiro, o primeiro estado brasileiro a utilizar helicópteros para missões de segurança pública, exemplo que nos anos seguintes seguido por outros estados.
Nas últimas décadas, a fórmula de defesa aérea inseriu diversos órgãos da administração pública federal, estadual e municipal, como o Exército e as Polícias Civil, bombeiros militares e órgãos federais. O Dia Nacional da Segurança Pública instituído em 2007, celebrado nesta quarta-feira (29), no calendário das forças de segurança de todo o país.
Das 9h às 18h
(85) 3466-4000