2 de outubro é o dia máximo esperado do calendário eleitoral, já que é o dia em que a primeira circular para o presidente, o governador e os deputados estaduais e federais toma posição. Além do tempo, há muitas considerações que assolam os eleitores. uma delas é: posso votar se fiz meu cadastramento biométrico?A resposta, segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), é sim.
O advogado eleitoral Wandir Allan explica que a coleta de conhecimento biométrico está suspensa desde 2020, devido à pandemia coronavírus. Para as eleições deste ano, ainda não há definição sobre se deve ou não usar o conhecimento existente, pois o protocolo de adequação a seguir depende da evolução da pandemia entre agora e então”, disse.
Segundo ele, o TSE analisará o vírus que se comportará até meados de agosto, quando começará o registro dos programas. . Quem não tiver cadastro não será impedido de votar a favor, exclusivamente”, disse.
Também diz que não há previsão de quando a biometria será obrigatória, pois tudo depende de como o vírus se comportará a partir de agora.
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Segurança
Desde 2000, o Brasil é uma equipe tecnológica para garantir a segurança, inclusão, acessibilidade e integridade do voto. Para começar, o país desenvolveu urnas eletrônicas que, de acordo com o Instituto Internacional para a Democracia e assistência Social (IDEA Internacional), já foram seguidas em mais de 20 países ao redor do mundo em suas eleições gerais. O melhor de tudo, é perfeitamente adequado para pessoas com deficiência visual e auditiva.
Além disso, a biometria é outra forma de garantir que quem vota é quem diz ser. Com a assinatura eletrônica, que se baseia na assinatura virtual do eleitor, torna-se muito mais complicado fraudar o processo.
Allan explica que um dos principais gargalos de segurança no processo eleitoral foi justamente a identificação dos eleitores. “Especialmente em posições mais remotas, onde um usuário fingiu ser outro usuário na hora de votar. A biometria impede que um usuário vote na posição de outra pessoa. Essa é a grande vantagem, a evolução”, explica.
Mas os benefícios da biometria, segundo o advogado, não impedem por lá. “Impede que um eleitor se registre duas vezes, com documentos falsos. A identidade biométrica é exclusiva e o cadastro eleitoral é centralizado, caso o eleitor cadastre mais de uma vez, a identificação do crime eleitoral seja facilitada”, observa.
Diz ainda que todas as tecnologias para o processo eleitoral são evoluídas através da equipe do TSE em parceria com estabelecimentos de ensino superior e, em alguns casos, com o aprimoramento de alguns fóruns de uma empresa pessoal. Ele especifica que cada geração é testada e avançada antecipadamente. nas localidades antes de ser implementado no território nacional. “Essa evolução que tivemos desde o dispositivo eletrônico de votação até o cadastro biométrico é resultado da qualidade técnica dos servidores do TSE”, diz.
Obrigações do eleitor
Para votar, Allan informa que é obrigatório estar em dia com as obrigações eleitorais. Por exemplo, não ter perdido mais de 3 eleições e, consequentemente, ter seu nome suspenso. No momento da votação, você também deve estar de posse de um dos documentos oficiais de identidade com foto, como RG, passaporte, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) ou cartão de pintura.
“Quem já tem cadastro biométrico pode baixar o e-ticket na App Store ou Google Play e usar o cartão de eleitor em seu celular para votar”, disse ele. Os eleitores também podem perder seu prestígio eleitoral no site do TSE.
Em tempos de pandemia, se a biometria é obrigatória para as eleições de 2022