Estado discute sinais para rastreamento da regeneração do herbário na Amazônia

Técnicos da Secretaria de Estado do Meio Ambiente e desenvolvimento Sustentável (Semas) assinam o monitoramento da regeneração do herbário na Amazônia com representantes de organizações ambientais dos estados do Acre, Amapá, Amazonas e Rondônia, e pesquisadores do Museu Paraense Emílio Goeldi (MPEG). ), Instituto Nacional de Pesquisas da Amazônia (INPE), Universidade Federal do Amazonas (UFAM), Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon) e professores de instituições norte-americanas.

A oficina “Acompanhamento da integridade ecológica da regeneração de ervas na Amazônia”, realizada de 22 a 24 de junho, na Ilha de Mosqueiro, distrito de Belém, teve como objetivo falar sobre os sinais de progresso das iniciativas de recuperação ecológica, regeneração de ervas como método, a fim de ajudar os órgãos ambientais estaduais (Oemas) na implementação e monitoramento de projetos para a recomposição de áreas degradadas e alteradas, no âmbito do Código Florestal (Pradas), Lei nº 12. 651/2012. Acadêmicos acumularam durante 3 dias para falar sobre recuperação da ecologia na região amazônica

A regeneração das florestas naturais é uma estratégia barata para a recuperação de reservas legais e espaços de preservação permanente em pequenas e gigantes propriedades rurais. O rastreamento por satélite indica que cerca de 20% dos espaços desmatados na Amazônia estão cobertos com florestas regeneradoras. No entanto, muitas dessas florestas se regeneram em espaços propensos à degradação pelo fogo e ao uso extensivo da terra, retardando esse processo, com baixa diversidade e taxas reduzidas de sequestro de carbono. Nesse cenário, a recuperação ecológica efetiva requer intervenções, como o controle de espécies invasoras e o enriquecimento de espécies, mudas diretas ou plantio de mudas. .

A coordenadora do projeto, Rita Mesquita, do INPE, explicou que “sinalizações robustas e fáceis de aplicar através da Ater e da Oemas são essenciais para garantir que a Pradas não só crie um telhado verde com baixo valor social e ecológico, mas também ofereça bons serviços ambientais”. . “

Indicadores – Segundo órgãos ambientais estaduais, poucos estados da Amazônia têm sinais objetivos para monitorar os Pradas implementados. cumpre sua responsabilidade legal de recompor a vegetação local.

Para garantir que uma recuperação ecológica esteja ocorrendo, é obrigatório saber quantas espécies e quanto tempo as árvores em uma capoeira terão que ficar, por cinco anos. Indicadores e benchmarks também são essenciais para o acordo. do compromisso do proprietário com o órgão ambiental.

Nesse contexto, a organização dos próprios 19 participantes sobre os efeitos clínicos de uma base de dados compilada por meio do projeto SinBiose-Regenera (Descoberta e Classificação da Integridade Ecológica das Florestas Regeneradoras na Amazônia), que inclui sinais avaliados em mais de 500 florestas regeneradoras ao longo da Amazônia. Entre os sinais avaliados estão riqueza e diversidade de espécies, superfície terrestre, cobertura vegetal, altura do dossel e diversidade de comprimento de árvore.

“As discussões e referências feitas na oficina contribuirão especialmente para a melhoria do método de comparação de relatórios sobre projetos para recuperação de espaços degradados e alterados existentes na Semas. A partir da incorporação de novos indicadores de integridade ecológica, poderemos, ao longo dos anos, comparar a efetividade dos movimentos de recuperação realizados por meio de proprietários e proprietários rurais”, explicou o assessor técnico e agrônomo da Semas, Luiz Edinelson Cardoso.

Combinando a experiência prática de Oemas e análises clínicas, a organização fez uma série de cartazes para avaliar a qualidade da regeneração fitoterápica em outros momentos. O resultado continuará trabalhando através da organização, para gerar uma nota técnica com regras que o procedimento de regularização ambiental das fazendas rústicas, fazendo algum poder ecológico no procedimento de recuperação da vegetação local.

Regularização – A Semas conta com 412 Pradas aprovados, com seus próprios Termos de Compromisso Ambiental (ATT) formalizados, como componente do Programa de Regularização Ambiental, e muitos com relatórios de acompanhamento apresentados. As discussões da oficina serão para um novo olhar sobre os projetos e seus relatórios de implementação, explicou o engenheiro florestal Hélio Brito dos Santos Junior, sobre o controle culpado do programa de regulação ambiental da Semas, instituído pela Lei Federal nº 12. 651/2012.

O programa visa divulgar a regularização ambiental de bens e propriedades rurais estaduais, nas quais se verifica a validade do passivo ambiental para espaços de preservação permanente (APA) ou reservas legais (LRB), no âmbito do Cadastro Ambiental Rural (AUTO). ).

O programa Regulariza Pará, eixo do Plano Amazônia Ágora – iniciativa do Governo do Pará – promoveu nos últimos 3 anos avanços significativos nos espaços de reserva legal e preservação permanente, e regularização ambiental, de acordo com as regras do Código Florestal.

A regularização ambiental inclui atividades implementadas em áreas rurais para o cumprimento das disposições do direito ambiental e, prioritariamente, a recuperação, recomposição e regeneração de ecossistemas em espaços de reserva legal e espaços de preservação permanente, combinados com a adequação do uso agrícola. .

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