Lê-lo indica o quão informado você está sobre um determinado tópico baseado na intensidade e contextualização do conteúdo que você está lendo. Nossa equipe de escritores atribui 20, 40, 60, 80 ou cem tópicos a cada conteúdo: aqueles que mais ajudam a perceber o momento do país ficam com mais problemas. Com o tempo, esse escore diminui, pois o conteúdo máximo recente também tende a ser mais aplicável à percepção das notícias. Portanto, sua pontuação nesta fórmula é dinâmica: aumenta quando você lê e diminui quando você evita ser informado. No momento, a pontuação só é feita em conteúdo semelhante ao do governo federal.
O Google incluiu na categoria de anúncios classificados classificados como classificados os anúncios classificados classificados da fabricante Brasil Paralelo em seu serviço de publicidade, o Google Ads. Até classificados classificados classificados de conteúdo infantil – como desenhos animados da plataforma BP Select Kids – e conteúdos educativos, como elegância gramatical, ganharam essa classificação.
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Na semana passada, a empresa norte-americana publicou a primeira edição brasileira de seu Relatório de Transparência de Campanha Política, e a Brasil Paralelo foi listada como a maior emissora política do país de novembro do ano passado a junho deste ano, com mais de Rs. US$ 300. 000 investidos no Google Ads. A presença da corporação de mídia no mais sensível da lista adquiriu uma importância desdenhosa em diversos meios de comunicação e até na página oficial online do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que publicou um artigo no qual define o Brasil Paralelo como “um criador de conteúdo. com interferência direta” na política nacional com suas distorções e mentiras”. De fato, desde 2016, a empresa de mídia lança documentários que desafiam visões de mundo hegemônicas entre os intelectuais brasileiros como promoção política. A lista é composta basicamente por partidos políticos, como PSDB (R$ 215. 000 em despesas de publicidade), PSB (R$ 175. 000), União Brasil (R$ 131. 000), Progressistas (R$ 31. 000) e MDB (R$ 31. 000). empresas de monitoramento, plataformas de estudos políticos ou americanos diretamente ligados à política, como Netflix e Amazon Prime Video candidatos ou pré-candidatos, que também o promovem no Google Ads e lidam com questões políticas, não foram incluídos no relatório.
O anúncio do episódio da exposição “Investigação Paralela” que trata do caso Celso Daniel, por exemplo, teve seu conhecimento exposto através do Google Ads, enquanto o Globoplay, que tem em seu catálogo o documentário “O Caso Celso Daniel”, não para o Google.
Iniciativas que também o promovem no Google Ads e têm maior grau de comprometimento político do que o Brasil Paralelo não foram incluídos na lista de transparência do Google. A organização feminista AzMina, por exemplo, não é analisada no relatório, mas a promove no Google Ads e busca participar diretamente da política brasileira através da venda de candidaturas feministas. Nem o Nosso coletivo da lista, na origem de projetos como o “Amazônia de Pé”, que é promovido no Google Ads e tem um objetivo flagrantemente político: promover a aprovação do projeto de lei Amazônia de Pé.
Nos últimos dias, após conversas com o Brasil Paralelo, a gigante da tecnologia começou a retirar alguns conteúdos, como conteúdo infantil, da categoria de anúncios políticos. Outros anúncios são removidos da lista, mas os representantes do produtor reclamam da lentidão. então isso é feito e você quer, de fato, todos os seus anúncios para serem removidos da lista.
Para o Brasil Paralelo, a repercussão pública da reportagem já prejudicou seu símbolo, de modo que não está descartada uma ação judicial contra o Google. além de outras medidas aplicáveis no campo jurídico aplicável”, explica a empresa. “O Brasil Paralelo não é uma emissora de propaganda política, mas uma plataforma de transmissão de filmes e documentários. A tentativa óbvia de rotular o símbolo da BP como atividade política é prejudicial.
Consultado pela reportagem da Gazeta do Povo, o Google enviou uma posição sobre o caso até a tarde de quinta-feira (30).
O caso do Brasil Paralelo tem um significado ainda maior porque, em fevereiro deste ano, o Google e o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) assinaram um memorando de casamento para “combater a disseminação da desinformação no processo eleitoral de 2022”, segundo o documento. . A suspeita de viés ideológico no relatório do Google Ads pode minar a legitimidade do Google como cônjuge do TSE no processo eleitoral brasileiro.
O relatório de transparência de anúncios políticos do Google Ads é analisado no memorando como um dos elementos da parceria, pois fornece “visibilidade sobre quem contratou os anúncios, quanto eles pagaram, para quem foram destinados e quais parâmetros foram utilizados no propósito deste relatório, segundo o memorando, considera “anúncios relacionados a candidatos e candidatos a cargos popularmente eleitos no âmbito federal”. classificação em que o conteúdo do Brasil Paralelo não se encaixa.
O próprio Google define a publicidade eleitoral como “qualquer anúncio que mencione partidos políticos, candidatos a cargos no nível federal ou detentores existentes de tais cargos”. tecidos promocionais políticos (como camisetas) e artigos publicitários que são exibidos através de sites de notícias para anunciar políticas de partidos políticos, candidatos ou funcionários eleitos”, disse o Google em um post que esclareceu dúvidas sobre seu relatório sobre a transparência da publicidade política.
O memorando assinado com o TSE prevê que o Google participará de diversos projetos antes das eleições brasileiras, o que torna ainda mais grave a suspeita de viés ideológico. O Google comprometeu-se, por exemplo, a exercer equipes do TSE, tribunais regionais eleitorais (TRE), partidos políticos e órgãos de verificação de fatos no controle de canais do YouTube e dados sobre como funcionam o YouTube e o Google Ads.
Além disso, o TSE pediu ao Google que o ajudasse a usar suas plataformas para informar o eleitorado brasileiro sobre a desinformação eleitoral. O Google também terá um canal para relatar escolhas suspeitas de conteúdo.
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