Minas vai se deliciar com novo pico de casos de Covid-19 em julho, segundo a Secretaria de Estado da Saúde

Em Minas, um novo pico de casos de coronavírus está prestes a chegar. A projeção, publicada nesta quinta-feira, 30, pelo secretário de Estado da Saúde, Dr. Fábio Bacheretti, em assembleia do Comitê Extraordinário Covid-19, indica um acúmulo de casos ainda superiores a 122 para a primeira quinzena de julho existente % – Taxa de incidência nos últimos sete dias. Partido corpus Christi, que também trouxe dados amaldiçoados”, disse ele.

A opção para lidar com os efeitos da pandemia é a vacina, enfatizou Baccheretti. Ele também discutiu os conhecimentos de imunização existentes no estado, com foco na política da atual dose de imunização nos anos formativos, que ainda não atingiu 50% das crianças. entre as idades de cinco e 11 anos. ” Embora não haja aumento significativo no número de internações de jovens com Covid-19 e o clube tenha aumentado 10% desde a última apresentação do comitê até o momento, a vacinação desse público é uma obrigação. a casos graves de síndrome respiratória aguda grave”, ressaltou.

Para avançar no desafio de garantir a vacinação de jovens em Minas, ele explica que grupos da Secretaria de Estado da Saúde (SES-MG) têm viajado para municípios do interior para realizar estudos de capacitação ativa, uma das formas de informar os pais e responsáveis. . sobre a importância de completar o calendário de vacinação covid-19.

Outra forma de combater a doença é a inclusão da dose de reforço do momento para o público adulto. De acordo com o painel de vacinas de quinta-feira, 30,17,50% da meta já foi vacinada pela quarta vez.

“A vacinação é a nossa principal forma de cobertura contra o Covid-19 e as formas mais graves da doença. Tanto que o acúmulo na ocorrência de casos não influenciou o volume de internações ou óbitos por coronavírus”, disse.

Ponto de referência

Segundo o secretário, o pico esperado para as próximas duas semanas não constitui uma quarta onda ou uma nova tensão circulando em Minas Gerais. “Continuamos a ser referência nacional na luta contra o Covid-19. Nossa taxa de letalidade é de 1,7%, para 2,2% no Brasil. O indicador significa que a vacina salva vidas, previne mortes. Além disso, protege, pois o máximo de novos pacientes que já estão vacinados têm sintomas leves, condições calmas”, observou.

O médico também destacou que os indícios existentes do número de internações e óbitos são muito menores do que nos últimos anos, também graças à chegada da vacina e à adesão da população mineira ao imunizante. Cansei de repetir: quanto mais política há, mais segurança há”, alertou.

Em Minas, 89,51% da população adulta tomou a primeira dose; 83,79% consistente com o segundo; 62,11% a primeira dose de reforço e 17,50% a segunda. Entre as crianças, 70,26% são vacinadas com a primeira dose e 44,91% com a segunda.

Caso em Juiz de Fora

Segundo a Prefeitura municipal de Juiz de Fora (PJF), apesar do acúmulo de casos e óbitos registrados no país, os números da localidade permanecem em níveis decrescente. Entre 22 e 29 de junho de 2022, a cidade registrou 968 casos notificados e 4 óbitos. Na mesma época, em 2021, foram 1. 203 casos e 50 óbitos por Covid-19.

Segundo o secretário de Saúde, Ivan Chebli, “os movimentos de prevenção do Covid geraram nos últimos dois anos, o respeito pela população às regras de afastamento, vacinação e calendário de vacinação, com lembretes até que o calendário de vacinação esteja completo”. , social, se necessário, medidas de isolamento da cobertura individual, contribuíram para esse resultado, que é um alívio significativo no número de internações e óbitos no município de Juiz de Fora.

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