“Precisamos simplificar esse procedimento . . . rapidamente, mas com a garantia de que outras pessoas venham com situações de trabalho decentes e que também valorizamos pinturas em Portugal”, disse Ana Mendes Godinho a repórteres após uma reunião da Comissão. Conselho Permanente de Conciliação Social (CPCS).
Segundo o ministro, o governo informou aos parceiros sociais que está implementando uma moção de países de língua portuguesa para enfrentar a falta de mão-de-obra em determinados setores de Portugal.
Neste sentido, o governo português vai organizar pela primeira vez uma tarefa em Cabo Verde para anunciar a contratação de trabalhadores.
“Muitos países da CPLP estão interessados em aderir a essa moção para facilitar a moção dos trabalhadores”, disse Ana Mendes Godinho, ressaltando o medo de equiparar salários e situações de execução com os dos trabalhadores portugueses.
A secretária-geral da CGTP, Isabel Camarinha, disse à empresa de notícias Lusa que a usina se opõe ao projeto de lei, mas perguntou ao governo sobre promessas de que os funcionários estrangeiros ganharão vantagens nas mesmas situações que os funcionários portugueses.
“Isso não pode ser usado para sustentar baixos salários e más condições operacionais. Será necessário garantir a igualdade em relação ao restante do quadro de funcionários e para isso é obrigatório com os meios da Autoridade de Condições de Trabalho e da gestão pública em geral”, disse. o sindicalista da indústria.
Para o presidente da Confederação do Turismo de Portugal, Francisco Calheiros, a qualificação de entrada, permanência e saída de pessoal estrangeiro é essencial para resolver o desafio da falta de mão-de-obra no setor turístico, em particular, e em outros setores da economia.
“Queremos ser mais ágeis, mais rápidos e menos burocráticos (. . . ) porque não temos mão de obra para fazer o setor turístico funcionar”, disse Francisco Calheiros ao final da reunião de consulta.
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Por Impala News / Lusa