Segundo Prado, não há epidemia ou desejo de que a população entre em pânico:
— Há 3 instâncias remotas. Não pode ser chamado de epidemia. É uma doença, a transmissão da qual não é como a gripe ou Covid. Você quer mais toque. É uma nova doença, que estamos monitorando, mas não entre em pânico agora. O que acontece é que o usuário procura um médico se ele tem sintomas. Devido à globalização do mundo, é difícil ter uma doença em uma posição que não tenha sucesso em outra. Esperava-se que os casos chegassem aqui no Rio — diz.
A capital foi a primeira cidade do estado a ter um diagnóstico positivo da doença e apresentou o caso no dia 14. O paciente é um homem de 38 anos, morador de Londres, que chegou ao Brasil em 11 de junho e foi atendido no Instituto de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz). O Ministério da Saúde anunciou nesta segunda-feira, 20, o caso momentâneo de macaco-de-macaco no estado: um jovem de 25 anos que mora em Maricá, Região dos Lagos. Ele está na solitária.