Transportadores fluviais do AM podem operar em 10 dias

Na Assembleia Geral realizada na tarde da última quarta-feira (29), o Sindicato das Empresas de Navegação Fluvial do Amazonas (Sindarma), enviou um ofício aos fornecedores de combustíveis que operam no estado, solicitando rapidez e assistência para reduzir os prejuízos causados pela ação. dos “piratas do rio”, que só este ano já ultrapassam R$ 20 milhões.

No documento, as corporações apontam para duas grandes reivindicações que ultimamente são de dever exclusivo dos porteiros: a primeira é o pagamento das escoltas de segurança que acompanham os navios (e constituem quase o dobro das tripulações dos navios).

El reclamo actual es la adquisición y pago del seguro de flete a través de los propios proveedores, ya que las aseguradoras se niegan a participar en nuevos acuerdos con empresas contrarias al robo y hurto debido a la mayor ocurrencia de eventos registrada en los ríos amazónicos en os últimos anos.

De acordo com o documento, se for possível um acordo entre vendedores e transportadoras, a categoria poderá paralisar suas atividades em 10 dias, devido à falta de situações para continuar operando.

“Não precisamos chegar a esse ponto, mas não temos mais condições econômicas e humanas para continuar navegando porque todos os danos só recaem sobre os porta-aviões e até temos dificuldade em educar a equipe porque ninguém vai colocar sua vida em risco. vive em algumas vias navegáveis sem o mínimo de uma escolta de segurança.

O vice-presidente da entidade, Madson Nóbrega, acrescentou que devido às perdas acumuladas e à falta de cobertura de despesas, as empresas de transporte estão passando por um momento de grandes dificuldades financeiras e que um possível fechamento do item também teria efeitos sobre a fonte. nos estados vizinhos do Acre, Rondônia, Roraima e Pará Ocidental.

“Nesse cenário, muitos profissionais de marketing já se perguntam se continuam com suas atividades porque as perdas são muito grandes. Só no último ataque hacker (na semana passada), foram mais de um milhão de litros de gasolina que terão que ser pagos através da própria empresa e ninguém sabe quem será o próximo a sofrer uma perda que não será capaz de enfrentar.

Após o enviado do documento, dois dos cinco maiores comerciantes de combustíveis que operam no Amazonas já manifestaram vontade de negociar com a Sindarma, concordando em pagar acompanhantes e seguro por suas cargas.

*Com o consultor

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