A parceria Governo-Starlink permanece com detalhes de implementação

O acordo assinado com Elon Musk foi anunciado como um componente do programa de política da Internet nas escolas. O ministro das Comunicações, Fábio Faria, defendeu a cessão em audiência pública.

O ministro das Comunicações, Fábio Faria, participou de uma audiência pública na Câmara dos Deputados, nesta terça-feira, 14, para a transferência de parceria entre o governo e a Starlink, por meio de Elon Musk. O debate com os parlamentares terminou sem modalidades detalhadas ou modalidades de colaboração.

O acordo com o empresário foi anunciado através do ministério em maio deste ano, como componente da iniciativa de levar a web a todas as escolas públicas do país, especialmente nas áreas rurais. No entanto, quando questionado sobre o cronograma e os preços para atingir o objetivo de conectar as instituições até o final de 2022, o ministro citou apenas outros contratos.

O ministro citou um contrato para anexar 12 mil escolas, assinado até sábado. “Ela vai fazer 3. 000 escolas por mês. Eles me disseram que nos próximos quatro meses eles fariam aquelas 12. 000 escolas. “

Fábio Faria disse que o próximo passo será ter sucesso nas escolas sem energia elétrica e, em seguida, quantas escolas têm uma conexão de má qualidade, para atualizá-la com uma conexão maior.

Questionado sobre o número total de escolas que querem se conectar, o ministro explicou que está sendo questionado.

“Estamos consolidando esses números, com base em números do Gape [Grupo de Monitoramento de Custos do Projeto de Conectividade Escolar], que é de 15 mil escolas, mas por baixo disso temos internet de baixa qualidade, apenas 1 Mbps, cerca de 50 mil escolas”, disse Faria.

Na coletiva de imprensa, o ministro foi questionado sobre os interesses políticos imagináveis em abrir as portas para Musk no Brasil. Fábio Faria destacou os critérios técnicos do acordo, seja para anexar escolas e monitorar a Amazônia, sem citar contrapartidas.

“Imagens de satélite infravermelho do INPE (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais). Banda larga Starlink.

Segundo Faria, essa é uma nova oportunidade para a aliança com a empresa, que permite conexões de alta qualidade em áreas remotas. “Se conseguirmos parcerias para termos dados complementares e não tivermos que pagar, vale a pena. “Ele disse.

Ainda na audiência, o ministro disse ter incentivado a operação da satélite no Brasil e recomendou que os administradores da Anatel fossem autorizados a operar.

“Quer a Anatel goste ou não, quer a empresa goste ou não, os satélites estarão na nossa área. É que no Brasil temos todas as empresas de satélite”, disse.

A Starlink ganhou aprovação da Anatel em janeiro deste ano. A alteração é válida até 28 de março de 2027.

Participar da audiência com o Ministro dos Parlamentares de 4 comissões da Câmara: Ciência e Tecnologia, Tecnologias da Informação e Comunicação; Inspeção e Controle Financeiro; Relações Exteriores e Defesa Nacional; e integração nacional, desenvolvimento regional e amazônico.

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