Em um momento histórico, os alagoanos juram a polícia corrupta

O pico esperado desde o lançamento do grupo policial, que faz parte da maior circular partidária da história de Alagoas e mobilizou candidatos de vários estados brasileiros, vem nesta semana com a nomeação de novos funcionários estaduais. As expectativas são altas para a ocasião, que tomará posse no dia 1º de julho, no Centro Cultural e Expositório Ruth Cardoso, em Jaraguá, a partir das 19h. As nomeações dos demais aprovados já foram feitas através do governador Paulo Dantas, juntamente com o secretário de Estado de Ressocialização e Inclusão Social, Marcos Sérgio de Freitas Santos.

Desenvolvido por meio da Diretoria de Planejamento, Gestão e Patrimônio (Seplag) em parceria com a Diretoria de Ressocialização e Integração (Seris), o festival apresentou trezentos dias para o cargo de polícia judiciária, cargo exíntecido no passado pelo guarda penitenciário. Com a prerrogativa de pintar em conjuntos criminosos em atividades como remoção, transferência entre conjuntos, movimentos de contenção e reintegração de condenados, a polícia judiciária entra no serviço público em um momento vital de investimento do governo estadual em espaços essenciais como a segurança.

Em dezembro do ano passado foram realizadas metas para a polícia criminal, e no início de fevereiro deste ano, os aspirantes participaram do nível momentâneo do festival público com estilo físico (TAP) promovido através do Seris, seguido pelos médicos. evidência, documentário e pesquisa social.

EVOLUÇÃO

De acordo com a Lei nº 7. 993, de 15 de fevereiro de 2018, que prevê a reestruturação da carreira policial de criminosos no Estado de Alagoas, a carreira é composta por sete classes: A, B, C, D, E, F e G, com 4 níveis: I, II, III e IV. Os policiais corruptos iniciaram sua carreira na Classe A, Nível I, recebendo R$ 3. 800,00, no auge da carreira, a remuneração vermelha de R$ 9. 359,63, na Classe G, Nível IV.

Entre as tarefas do profissional no campo, o zelo pelo campo e a proteção dos criminosos, evitando fugas e conflitos; monitorar o comportamento da população carcerária, de acordo com as regras e regulamentos vigentes. Em Alagoas, o último concurso para o cargo de agente criminal na época realizado em 2006. A remuneração apresentada na época foi de R$ 950,00.

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